2 Reis 18:5-6
Introdução: nossas atitudes interferem diretamente no rumo da nossa vida. O nosso futuro é afetado pelas decisões que tomamos. De acordo com as escolhas que fazemos, vamos desenhando a nossa existência. Ainda que seja soberano, Deus no seu amor não retira do homem o seu direito de escolher. Todavia, não podemos jamais nos esquecer que o preço das nossas decisões somos nós mesmos que pagamos.
Existiu um rei em Judá chamado Ezequias, filho de Acaz. Enquanto Oséias reinava em Samaria, sobre as tribos de Israel (II Re 17:1, 2) e fazia o que era mau aos olhos do Senhor, Ezequias reinava em Judá e decidiu fazer o que era agradável ao Deus Todo-Poderoso. O resultado da sua escolha foi um governo marcado por um avivamento espiritual, pois, as suas decisões geraram um tempo de bênção e prosperidade na vida da sua nação. O verso 5 diz que “depois dele não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele”.
No estudo dessa semana, veremos algumas decisões de Ezequias que mudaram a história do seu povo no tempo em que ele reinou.
1 - Confiou em Deus – No versículo 5, a Bíblia diz que Ezequias confiou no Senhor Deus de Israel. Confiar pressupõe entrega. Ao entregar nas mãos de alguém aquilo que me pertence, eu estou demonstrando que confio nele. Nesse sentido, confiar é acreditar em alguém, é ter certeza de que a pessoa na qual eu confio não vai me decepcionar. Assim, fica caracterizado o depósito que fazemos em quem confiamos, pois confiar também significa depositar esperança. Quando a Bíblia diz que Ezequias confiou no Senhor, ela está dizendo que as esperanças do rei foram depositadas em Deus. Ezequias descartou qualquer outra possibilidade de vitória que não viesse da parte do Deus de Israel. Muitos dizem que confiam em Deus quando, na verdade, continuam agindo segundo o seu próprio braço, sem que haja nenhuma entrega. Confiar em Deus é entregar uma procuração que lhe concede plenos poderes sobre a nossa vida, que lhe atribui o direito de nos guiar e nos levar pelo caminho que Ele escolher.
2 - Se apegou a Deus – em segundo lugar, o versículo 6 conta que “Ezequias se apegou ao Senhor”. Temos três significados para esta declaração:
A) “se apegar” tem a ver com afeto, com o sentimento da alma. Ezequias não se voltou para Deus por mero interesse. Ele sabia que o Todo-Poderoso lhe daria vitória, porém, o que o levou a se voltar para Deus não foi o benefício, mas o seu amor.
B) “se apegar” também tem a ver com constância, isto é, um relacionamento estabilizado, que não varia e não sofre alteração. Ezequias sabia o que queria para a sua vida, ele não estava fazendo um teste com Deus. A sua alma estava decidida e por isso ele permaneceu firme com o Senhor.
C) “se apegar” também tem a ver com dedicação. Ou seja, os que se apegam a Deus investem no relacionamento buscando a intimidade do Senhor.
3 - Seguiu a Deus – o verso 6 também diz que Ezequias não deixou de seguir ao Senhor. Em todo tempo, Ezequias se manteve disposto em ser guiado pelo Senhor. Ser guiado, sobretudo, é vencer a independência, pois os passos que damos já foram dados por Deus. Na verdade, só podemos seguir alguém quando ele vai à nossa frente. Por isso, dependemos da ação de Deus, pois nos movemos na medida em que Ele se move. Outro lado a ser considerado, é que seguir nos remete a questão de ter um modelo. De certa forma, podemos dizer que elegemos como modelo aquele que nós decidimos seguir. Ezequias fez de Deus o seu modelo, do mesmo modo, a nossa decisão por Jesus deve nos levar a fazer dele o modelo que imitaremos.
4 - Guardou os mandamentos – em último lugar, ainda no verso 6, a Bíblia diz que Ezequias “guardou os mandamentos que o Senhor ordenara a Moisés”. Só guardamos aquilo que tem valor para nós. Nesse sentido, podemos dizer que Ezequias valorizou os estatutos de Deus. Por outro lado, devemos nos lembrar que o termo guardar também traz consigo a idéia de defender. Deus fez um depósito em nossa vida e esse depósito tem que ser defendido. Infelizmente, muitas pessoas não guardam o que Deus lhes dá e, por isso, são roubadas pelo inimigo. No princípio, Deus criou o homem e deu a ele a dupla tarefa de cultivar e guardar o jardim (Gn 2:15). Assim entendemos que Adão deveria defender o jardim. Com a autoridade que recebeu, ele teria que repreender o inimigo e não deixá-lo agir dentro dos limites do território que Deus lhe confiara. Da mesma forma, Deus espera que guardemos os seus mandamentos, e não aceitemos as dúvidas que o diabo tenta semear em nosso coração.
Introdução: nossas atitudes interferem diretamente no rumo da nossa vida. O nosso futuro é afetado pelas decisões que tomamos. De acordo com as escolhas que fazemos, vamos desenhando a nossa existência. Ainda que seja soberano, Deus no seu amor não retira do homem o seu direito de escolher. Todavia, não podemos jamais nos esquecer que o preço das nossas decisões somos nós mesmos que pagamos.
Existiu um rei em Judá chamado Ezequias, filho de Acaz. Enquanto Oséias reinava em Samaria, sobre as tribos de Israel (II Re 17:1, 2) e fazia o que era mau aos olhos do Senhor, Ezequias reinava em Judá e decidiu fazer o que era agradável ao Deus Todo-Poderoso. O resultado da sua escolha foi um governo marcado por um avivamento espiritual, pois, as suas decisões geraram um tempo de bênção e prosperidade na vida da sua nação. O verso 5 diz que “depois dele não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele”.
No estudo dessa semana, veremos algumas decisões de Ezequias que mudaram a história do seu povo no tempo em que ele reinou.
1 - Confiou em Deus – No versículo 5, a Bíblia diz que Ezequias confiou no Senhor Deus de Israel. Confiar pressupõe entrega. Ao entregar nas mãos de alguém aquilo que me pertence, eu estou demonstrando que confio nele. Nesse sentido, confiar é acreditar em alguém, é ter certeza de que a pessoa na qual eu confio não vai me decepcionar. Assim, fica caracterizado o depósito que fazemos em quem confiamos, pois confiar também significa depositar esperança. Quando a Bíblia diz que Ezequias confiou no Senhor, ela está dizendo que as esperanças do rei foram depositadas em Deus. Ezequias descartou qualquer outra possibilidade de vitória que não viesse da parte do Deus de Israel. Muitos dizem que confiam em Deus quando, na verdade, continuam agindo segundo o seu próprio braço, sem que haja nenhuma entrega. Confiar em Deus é entregar uma procuração que lhe concede plenos poderes sobre a nossa vida, que lhe atribui o direito de nos guiar e nos levar pelo caminho que Ele escolher.
2 - Se apegou a Deus – em segundo lugar, o versículo 6 conta que “Ezequias se apegou ao Senhor”. Temos três significados para esta declaração:
A) “se apegar” tem a ver com afeto, com o sentimento da alma. Ezequias não se voltou para Deus por mero interesse. Ele sabia que o Todo-Poderoso lhe daria vitória, porém, o que o levou a se voltar para Deus não foi o benefício, mas o seu amor.
B) “se apegar” também tem a ver com constância, isto é, um relacionamento estabilizado, que não varia e não sofre alteração. Ezequias sabia o que queria para a sua vida, ele não estava fazendo um teste com Deus. A sua alma estava decidida e por isso ele permaneceu firme com o Senhor.
C) “se apegar” também tem a ver com dedicação. Ou seja, os que se apegam a Deus investem no relacionamento buscando a intimidade do Senhor.
3 - Seguiu a Deus – o verso 6 também diz que Ezequias não deixou de seguir ao Senhor. Em todo tempo, Ezequias se manteve disposto em ser guiado pelo Senhor. Ser guiado, sobretudo, é vencer a independência, pois os passos que damos já foram dados por Deus. Na verdade, só podemos seguir alguém quando ele vai à nossa frente. Por isso, dependemos da ação de Deus, pois nos movemos na medida em que Ele se move. Outro lado a ser considerado, é que seguir nos remete a questão de ter um modelo. De certa forma, podemos dizer que elegemos como modelo aquele que nós decidimos seguir. Ezequias fez de Deus o seu modelo, do mesmo modo, a nossa decisão por Jesus deve nos levar a fazer dele o modelo que imitaremos.
4 - Guardou os mandamentos – em último lugar, ainda no verso 6, a Bíblia diz que Ezequias “guardou os mandamentos que o Senhor ordenara a Moisés”. Só guardamos aquilo que tem valor para nós. Nesse sentido, podemos dizer que Ezequias valorizou os estatutos de Deus. Por outro lado, devemos nos lembrar que o termo guardar também traz consigo a idéia de defender. Deus fez um depósito em nossa vida e esse depósito tem que ser defendido. Infelizmente, muitas pessoas não guardam o que Deus lhes dá e, por isso, são roubadas pelo inimigo. No princípio, Deus criou o homem e deu a ele a dupla tarefa de cultivar e guardar o jardim (Gn 2:15). Assim entendemos que Adão deveria defender o jardim. Com a autoridade que recebeu, ele teria que repreender o inimigo e não deixá-lo agir dentro dos limites do território que Deus lhe confiara. Da mesma forma, Deus espera que guardemos os seus mandamentos, e não aceitemos as dúvidas que o diabo tenta semear em nosso coração.
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