sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A Cura do Paralítico de Cafarnaum


Marcos 2:1-12

Introdução: A fama de Jesus percorria o país inteiro. Também os amigos do paralítico ouviram falar do Senhor e se prontificaram a levá-lo até Ele.

I. O Paralítico
a) Estava totalmente desamparado e não podia ir sozinho.
b) Era completamente dependente e foi carregado por seus amigos.
c) Estava interiormente e exteriormente na miséria – v.5

II. Os amigos do Paralítico
a) Eram cheios de amor fraternal
b) Tiveram grande fé
c) Estavam em quatro, um sozinho não conseguiria nada.
d) Eram em seu amor, criativos e incansáveis – v.4

III. O Grande Redentor
a) Ao primeiro olhar viu a fé dos carregadores – v.5
b) Depois olhou o enfermo – v.5
c) A fala amorosa de Jesus: “Meu filho” – v.5
d) Seu maior ato de amor: O perdão dos pecados – v.5
e) A palavra poderosa de Jesus: “Levanta-te e anda” – v.11

IV. A Multidão Perplexa
Aquele que foi trazido carregado por quatro homens, agora carregava a sua própria cama!

Conclusão: O perdão dos pecados traz vida e nova força para o serviço.  Ef  2:5,6; Jo 11:43,44; At 3:7,8; Rm 6:1-4; I TS 2:9. Somente o Senhor Jesus pode perdoar os nossos pecados.
 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Deus de Aliança


Gênesis 17:1-10
Introdução: quando Abrão atingiu a idade de noventa e nove anos, Deus lhe apareceu e fez uma aliança com ele. Aliança é um dos princípios de Deus. Ele procura sobre a face da Terra aqueles que estão dispostos a assumir compromisso e levá-lo a sério. Portanto, jamais podemos esquecer que o Deus de Israel é Deus de aliança, Deus que firma pactos e os cumpre, e que espera o cumprimento da parte que nos cabe.

Lamentavelmente, o caráter falho do ser humano tem levado muitos a se esquecerem da aliança com Deus e com o seu povo. Sem compromisso não avançamos, sem aliança não conquistamos, pelo contrário, nos enfraquecemos. Não podemos seguir pelo caminho da conveniência, dominados pelo oportunismo da hora e descartar o relacionamento quando acharmos que não é mais interessante. 

Judas Iscariotes era um oportunista, pois sua aproximação do Mestre foi visando o benefício próprio. Quando lhe foi conveniente vender Jesus, ele não hesitou em receber as trinta moedas de prata. Quem assim anda, certamente será pego na sua própria cobiça, mas aquele que entende o valor da aliança e a segurança que ela representa para os filhos de Deus, certamente vencerá o tentador.

No estudo dessa semana, tomando a história de Abraão como base, e veremos como uma aliança se estabelece, o que exige de nós, e o que ela produz.

1. Uma aliança se estabelece na promessa – em primeiro lugar, entendemos que uma aliança se estabelece na promessa. No verso 2, Deus promete a Abrão uma multiplicação extraordinária. No verso 4, Deus reforça dizendo que Abrão seria pai de numerosas nações. Repare que, nesse mesmo versículo, Deus diz que a sua aliança seria com Abrão e por isso ele se tornaria pai de numerosas nações. Veja que a promessa da aliança é que faria isso no servo de Deus.

No verso 6, Deus promete fecundidade a Abrão, e também afirma que nações e reis procederiam dele. No verso 8, Deus promete dar a Abrão e a sua descendência a terra das suas peregrinações, ou seja, um território inteiro seria dele e dos seus descendentes. Entendemos que a aliança se estabelece na promessa porque a promessa estimula a fé. Deus promete para que a nossa fé seja exercitada, pois ela deve gerar ousadia na alma e nos fazer entrar no sobrenatural.
 
2. Uma aliança se estabelece no decreto – em segundo lugar, entendemos que uma aliança também é estabelecida sobre um decreto. No verso 1, Deus decretou uma exigência ao dizer que Abrão deveria andar na sua presença e ser perfeito. Vimos que a promessa serve para exercitar a fé. Então, qual é o papel do decreto? O decreto é dado por Deus para que a obediência seja testada. A obediência é condição irrevogável dentro de uma aliança. A desobediência quebra o pacto, por isso os desobedientes não permanecem na aliança. Entretanto, quando não guardamos os mandamentos de Deus, deixamos de desfrutar da sua bênção. 

3. Aliança exige mudança de mentalidade – em terceiro lugar, entendemos que a aliança exige uma transformação de mente. Não andaremos em aliança sem que os nossos pensamentos sejam transicionados. Paulo diz que a nossa transformação se dá pela renovação da mente (Rm 12:2), isto é, a mente velha não é compatível com o novo estilo de vida. Por isso, no verso 5, a Bíblia diz que Deus mudou o nome de Abrão para Abraão. Ou seja, Deus gerou uma nova identidade no seu servo. Abrão quer dizer “pai elevado” enquanto Abraão significa “Pai de Multidão”. Para um homem com noventa e nove anos que ainda não havia gerado um filho legítimo com sua esposa, a compreensão daquela aliança, com todas as suas promessas, exigia a construção de um novo pensamento. Portanto, deixe Deus transformar os seus pensamentos, permita que Ele lhe conceda um novo entendimento, para que você possa permanecer na aliança e desfrutar de tudo o que ela proporciona.

4. Aliança produz marcas – em último lugar, constatamos que aliança produz marcas. No verso 10, Deus ordena que todos os homens descendentes de Abraão fossem circuncidados. Eles teriam uma marca física que os identificaria como aliados do Deus Todo-Poderoso. 

A obra espiritual que Deus faz nos dias atuais não produz mais marcas físicas, mas a nossa alma e espírito recebem as marcas da aliança, fazendo com que os nossos sentimentos sejam entrelaçados e os nossos propósitos estabelecidos em unidade. Quando nos aliançamos com Deus e uns com os outros, Ele marca a nossa alma e, então, compreendemos que já não poderemos mais viver sozinhos, e que a sua presença e a companhia dos nossos irmãos são indispensáveis.


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Estude sobre louvor


                
            Qual o significado de louvor?
O louvor no Antigo Testamento é basicamente definido por três palavras:
          Barak (bendizer)
          Yadah (dar graças)
          Balal (aleluia – louvai ao Senhor)
 
                 A quem então devemos louvar?
          Somente ao Senhor nosso Deus
          Não devemos louvar-nos a nós mesmos (2 Coríntios 10:12)
 
                 Porque devemos louvar?
          Porque Deus é bom (1 Crônicas 16:34)
          Para exaltar o poder de Deus (Salmo 21:13; Salmo 103:1-5)
          Para que os demônios saiam (1 Samuel 16:22-23)
          Para se fazerem conhecidas as obras de Deus (Salmo 105:1-3)
          Para nos apresentarmos ao Senhor (Salmo 100:4)
          Porque Deus habita nos louvores (Salmo 22:3)
 
                 O que acontece quando louvamos?
          O inferno estremece e os demônios se abalam (1Samuel 16:22-23)
          Nosso coração se enche de alegria (Salmo 100:1-2)
 
                 Como devemos louvar?
          Voluntariamente (Juízes 5:2)
          Com instrumentos e cânticos (Salmo 33)
          Com palmas e voz de triunfo (Salmo 47:1)
          Louvai com danças (Salmo 150:4)
          Em Ações de Graças (Salmo 147:7)
·          Com sacrifícios, que é o fruto dos lábios que confessam o seu nome (Hebreus 13:15)
          No seu santuário (Salmo 150)
          De todo o meu coração (Salmo 9:1-2)
 
                 Quando devemos louvar?
          A todo tempo (Salmo 34:1)
 
                 Quem deve louvar?
          Eu e você (Salmo 71:22)
          Os anjos (Salmo 148:2)
          Os astros celestes (Salmo 148:3)
          Tudo o que vive (Salmo 150:6)
 
                 E se eu e você não quisermos louvar?
As pedras clamarão em nosso lugar (Lucas 19:36-40)

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O líder, discípulo servo



   Os líderes mais eficientes são aqueles que usam seu poder e influência para servir outras pessoas. Eles não o fazem por obrigação nem por recompensa, mas porque esse é o seu estilo de vida. E quanto mais servem, mais a sua liderança e influência crescem.

   Embora o conceito de liderança de servo tenha se popularizado nos últimos anos, de forma alguma é um conceito novo, pois o encontramos por toda a Bíblia. Do Gênesis ao Apocalipse, a Palavra de Deus retrata a vida de muitos líderes que usaram sua posição e poder, não para obterem proveito próprio, mas para favorecer ao máximo as pessoas que os cercavam.

   É claro que ninguém na Bíblia demonstrou melhor esse princípio do que Jesus Cristo. Isso é ilustrado no capítulo 2 de Filipenses, versículo 7, onde lemos: “antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo (...)”. De fato isso pode ser visto em todos os seus atos desde o início do seu ministério. Enquanto a maioria esperava um Messias que surgisse impondo seu poder e promovendo, pela força, mudanças radicais em todas as esferas da sociedade de sua época, Jesus iniciou um movimento que desencadeou uma verdadeira revolução de amor e serviço, que se estende até os nossos dias.

   Ele serviu de várias formas: pregando às pessoas e ensinando-lhes a única verdade que poderia libertá-las; desfazendo cadeias e curando enfermos e, assim, removendo de muitas pessoas os flagelos que as atormentavam; exercendo misericórdia e demonstrando às pessoas que melhor é dar do que receber e mais importante é honrar do que ser honrado; e, finalmente, entregando sua própria vida numa cruz para que a redenção pudesse ser estendida a toda a humanidade.

   Mas por que Jesus era uma pessoa tão diferente? O que fez com que o Mestre se tornasse o menor e o mais humilde dos servos? Em primeiro lugar, porque Ele entendia que no reino de Deus, serviço não é o caminho para a grandeza, mas a própria grandeza. Em segundo lugar, porque Jesus estava seguro de si mesmo, pois sabia perfeitamente quem era de onde vinha, o que deveria fazer e para onde estava indo. Em terceiro lugar, e o mais importante, porque Jesus realmente amava as pessoas ao seu redor, amor este, descrito com precisão em João 13:1: “Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim”.

   Mesmo que as páginas da história humana estejam manchadas com as calamidades causadas por pessoas que fizeram mau uso do privilégio do poder, Jesus nos mostrou um modelo de liderança realmente eficaz, que honra a Deus e beneficia as pessoas. Nenhum outro em nenhuma época influenciou ou influenciará o mundo mais do que ele. E o maior desejo dele sempre foi que os seus seguidores liderassem da mesma forma: servindo as pessoas com o melhor de suas habilidades.

Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir
e dar a sua vida em resgate por muitos. Mc 10:45

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Vivendo na Aliança




“Porque esta é a aliança que depois daqueles dias farei com a casa de Israel, diz o Senhor; porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo.” (Hebreus 8:10)

Quando Deus criou o mundo, fez tudo perfeito, inclusive o homem. Porém, a Bíblia diz que o primeiro Adão pecou e toda a humanidade com ele. A semente do pecado ficou na genética, no DNA, na forma biológica de ser gerado. Jesus veio, o Último Adão, e morreu pela humanidade. Toda semente de Jesus, na aliança com Ele, está restaurada, restituída, redimida. Na aliança do primeiro Adão, há morte, maldição, derrotas. Na aliança do Último Adão, há vida, bênçãos, vitórias que nos fazem vencer. Quem está em Jesus, na Aliança Superior, tem vida, bênção e vitória. “Aquele que está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas passaram e tudo se fez novo.” (II Coríntios 5:17)

A aliança coopera para o nosso bem

Conta-se a história de um rei que gostava muito de caçar e que certa vez, ao atirar, acertou o próprio dedo. Indignado, praguejou e culpou Deus por não protegê-lo. O súdito que estava com ele explicou que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. E o rei, mais indignado ainda, mandou prender o súdito, pela afirmação sobre a Bíblia.

Muito tempo se passou, e o rei foi caçar novamente, dessa vez, sozinho. Foi quando se deparou com índios canibais que o prenderam para oferecê-lo aos deuses. Mas durante o ritual, perceberam que na mão do rei faltava um dedo, o que fez com que fosse solto, porque os deuses não recebiam uma presa mutilada. O rei saiu livre, feliz e compreendeu que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.

Ao retornar ao palácio, foi direto à prisão e libertou o súdito. Pediu perdão e contou sobre os canibais. Depois questionou com o servo o motivo de Deus ter-lhe permitido ficar preso por tanto tempo. O servo sorriu e disse que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, pois se estivesse com o rei, com certeza, teria sido oferecido aos deuses, pois possuía todos os dedos.

Quando estamos em aliança, não há prisão, mutilação, problemas que possam nos arrancar do propósito de Deus! “TODAS AS COISAS COOPERAM PARA O BEM DAQUELES QUE AMAM A DEUS” (Romanos 8:28). Porque estamos debaixo da aliança, somos protegidos e recebemos livramentos.

Aliança nos protege da morte

Quem está debaixo da aliança tem direito a viver dois níveis de vida: vida longa na Terra e vida eterna no Céu. Deus não quer que nenhum justo passe na Terra sem cumprir seus longos dias. A aliança intervém na morte, bloqueia a morte. Todas as vezes que o diabo armar uma morte para você a aliança tem o poder de quebrar o laço da morte. O salmista diz que o justo terá riquezas na sua casa e honra dupla para os seus filhos, bem como dias longos e fartos sobre a terra. O justo é aquele que está em aliança e a aliança intervém para que a morte saia.

A palavra diz que a remissão dos pecados alonga os dias de vida. Nossos pecados não existem mais porque estamos em aliança com o Deus Todo Poderoso. Ele lançou nossos pecados no mar do esquecimento. “Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniquidade, e que passa por cima da rebelião do restante da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na sua benignidade. Tornará a apiedar-se de nós; sujeitará as nossas iniquidades, e tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar.” (Miquéias 7:18,19)

Deus não quer que você fique lembrando o passado, alimentando feridas. Ele quer que você profetize bênçãos. A chamada para sua vida é para caminhar em aliança até que se cumpram os seus dias e os seus projetos na Terra.

A verdadeira aliança consiste em estar em Deus, ser ministrado e levado a interesse de viver na aliança e pela aliança. O interesse da aliança está em conhecer o Deus da aliança. Vai além de conhecer a História de Jesus, é conhecer o Jesus da História. Não podemos como Igreja viver sem o entendimento da aliança. Não podemos ter interesse nas coisas do Reino e não no Senhor do Reino. O pacto da aliança, em primeiro plano, é conhecer o Autor da aliança e gestar intimidade com Ele. Quem conhece o Autor da aliança, conhece as promessas da aliança. Antes de entrar nas promessas, tem que entrar nEle. A solução é entrar em Jesus, deixar que Ele Se faça um conosco. Precisamos pertencer ao nosso Amado.

Você precisa conhecer Jesus e prosseguir em conhecê-lO. A Bíblia diz que Ele o conhece e o chama pelo nome. Só quem tem intimidade com Ele é quem tem aliança. “A intimidade do Senhor é para aqueles que conhecem e o temem, aos quais Ele revelará a sua aliança.” (Salmos 25:14). A aliança só será revelada àqueles que têm reciprocidade com Yeshua. Deus quer inaugurar um novo e vivo caminho entre você e Yeshua, entre Yeshua e você. Essa é a única forma de você ser arrancado de todas as suas crises. Os sinais da aliança nos dão segurança para que conheçamos o Deus que servimos. Na reciprocidade da aliança, as crises são vencidas.

O que necessitamos é exercitar o conhecimento da aliança. Ele, Jesus, o Mediador da nossa aliança, luta em nossa defesa. A Bíblia diz que haverá uma diferença visível entre aquele que Serve a Deus e aquele que não serve (Malaquias 3:18). A aliança é conhecer o Senhor da Aliança e fazê-lo conhecido nas nações.

Gerando vidas em aliança - Parte 2


Gênesis 17
Introdução: Na semana passada nós falamos que o Deus que nós servimos é um Deus que trabalha na direção do ser humano em aliança, neste texto de Gênesis vemos Deus trabalhando na vida de um homem chamado Abraão. Imagine que Deus começa a trabalhar na vida dele aos setenta e cinco anos, o chamando para uma caminhada com Deus, no decorrer dos anos ele volta a visitar Abraão, aos noventa e nove anos de idade ele diz a Abraão, anda na minha presença e seja perfeito, isto foi à condição colocada por Deus, na verdade leva 24 anos para que Deus viesse a ele para lhe propor uma aliança com ele, com isto, eu descubro que Deus não entra em aliança antes de acompanhar a nossa história.
Deus vem a Abraão e lhe diz no versículo 2, farei uma aliança contigo porque em primeiro lugar eu te conheço, que coisa linda, depois Deus citou para ele as promessas que receberia se ele entrasse em aliança, veja que Deus disse que ele seria pai de numerosas nações, saiba você que Abraão ainda não tinha filhos, ele somente vivia em função de uma promessa.
Deus troca o nome de Abrão por Abraão, o que isto quer dizer? Será que se você entrar em aliança de vida com Deus ele também trocará o seu nome? É claro que não, o que Deus queria fazer era trocar a identidade de Abraão, porque ele possuía uma identidade oriunda do paganismo e como Deus queria transformá-lo no pai da fé, ele não poderia levar a identidade pagã com ele, porque Deus é um Deus que muda a vida de alguém partindo da sua identidade, outro ponto interessante foi colocar um sinal entre eles e Deus; diz no versículo 10 e 11 que eles deveriam circuncidar-se, ou seja, fazer uma marca no órgão genital de todo o macho que nascesse da descendência de Abraão.
Uma aliança requer um nível de mudança tremenda, quando decidimos entrar em aliança com Deus em primeiro lugar devemos entrar sem reservas, ou seja, deixando Deus transformar nossas vidas por completo e é através da sua palavra que ele começa a realizar tal obra, saiba que Deus quer mudar a sua vida, tocar na sua alma e no seu espírito, mudar a sua identidade de criatura para filho de Deus, todo aquele que faz aliança com Deus recebe uma filiação poderosa de filho de Deus e mais, a aliança é para nossa descendência. Aleluia nossos filhos irão colher os frutos da nossa aliança.

Gerando vidas em aliança - Parte 1


Gênesis 28:10
Introdução - Temos um Deus que se manifesta nas gerações e cumpri as suas promessas, porque é um Deus de aliança, desde Abel o primeiro homem a fazer uma aliança perpétua com Deus, sabendo Deus e conhecendo o coração de Abel ele aceita a sua oferta e a do seu irmão não, por causa do seu coração, mesmo hoje quando Deus se manifesta a alguém é porque ele tem aliança com sua geração, eu sou uma prova disto, meu pai andou em aliança de vida com Deus e Ele tem preservado toda a geração da minha casa e a de meus irmãos, porque meu pai era um homem de aliança, neste texto que estamos abordando a vida de Jacó, vemos Deus se manifestando a ele e revelando a Jacó que Abraão, avô de Jacó e Isaque, pai de Jacó, haviam feito aliança com Ele, e agora iria trabalhar na vida de Jacó para que a aliança de seus pais se cumprisse na vida de Jacó.
Na Bíblia, o termo Aliança é utilizado para definir o pacto divino entre Deus e os homens. É também utilizado como sinônimo da própria Bíblia. Existem diversos pactos, indicados na Bíblia, que implicavam a formação de alianças entre pessoas ou diretamente com Deus. A primeira aliança a ser estabelecida aparece com a descida da arca de Noé no monte Ararat, em que Deus faz aparecer o arco-íris como sinal da Velha Aliança (daqui o nome vulgar de "arco-da-velha" (aliança) para este fenômeno óptico). Outras alianças se vão sucedendo na história sagrada, como o pacto com Abraão e a promessa de uma descendência mais numerosa que as estrelas do céu (e que tem o seu momento ritual quando Abraão divide ao meio uma novilha, uma cabra e um cordeiro entre os quais passa uma labareda de fogo, em sinal divino) - aliança esta que passa a ser marcada também pelo ritual da circuncisão. Após o Êxodo do Egito, o povo de Israel passa a ser testamentário de outra aliança que o torna no povo eleito de Deus. Na perspectiva cristã, com Paulo, passa-se a falar da Nova Aliança, selada com o sacrifício de Cristo para a remissão das almas.
Veja os termos de Deus para estabelecer aliança com Abraão. Em Gênesis capítulo 12 vemos que Deus faz uma chamada a Abraão e um pedido muito específico dizendo sai da tua casa e do meio da sua parentela e vai para uma terra que eu te mostrarei e farei de ti uma grande nação, estes foram os termos que Deus exigiu de Abraão, a bíblia diz que Abraão sai e obedece a voz de Deus e as promessas então começam a serem geradas no princípio da obediência, Deus jamais fará uma aliança com alguém se primeiro não houver um desprendimento da parte do ser humano, quando isto acontece imediatamente os céus começam a conspirar em favor daqueles que se alianciam com Deus, quando Abraão decide obedecer ele está marcando o início de uma aliança, Isaque filho de Abraão é resultado da aliança que ele estabeleceu com Deus, quando Deus disse, em Isaque será chamada a tua descendência, ele estava cumprindo uma parte do acordo feito com Abraão.
Uma colheita de aliança começa a ser gerada no princípio da obediência, Abraão decide sair e cumprir o chamado de Deus e a aliança é formada, eu decido andar em aliança e Deus começa a gerar promessas na minha direção. Em uma aliança o que mais importa para Deus é se nós vamos cumprir com a nossa parte, Deus está nos convidando para que possamos fazer uma aliança de juntos trabalharmos por uma conquista de nossa cidade, muito importante é esta aliança de andarmos em equipe, pois isto é uma exigência de Deus para conquistarmos nossos objetivos, é preciso que sejamos homens e mulheres  de aliança.