segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Uma base para o reino de Deus


“Permanecei naquela mesma casa, comendo e bebendo o que vos oferecerem... Não vos mudeis de casa em casa.” (Lucas 10:7).

Quando Jesus enviou os setenta de seus discípulos, de dois em dois, para entrarem nas cidades e aldeias em busca dos “filhos da paz”, tinha em mente mais do que evangelizar algumas famílias. Este era apenas o objetivo primário da missão. Na verdade, eles estavam indo a fim de estabelecer nas casas que os recebessem bases de operação do reino de Deus.

O Senhor os enviou “adiante de sua face a todas as cidades e aldeias a onde Ele estava para ir” (Lucas 10-1). Isso quer dizer que aqueles discípulos deveriam preceder Jesus, preparando uma casa que pudesse recebê-lo quando ali chegasse, tornando-se sua plataforma de operações enquanto Ele estivesse naquele lugar.

Quando lemos desatenciosamente o capítulo 10 de Lucas, podemos imaginar que aquela missão consistia num contato superficial com algumas pessoas, tipo “evangelismo fastfood”. Pensamos em Jesus ordenando que seus discípulos fossem e no mesmo dia, quem sabe ao entardecer, recebendo-os de volta com seus relatórios cheios de entusiasmo. Entretanto, uma avaliação acurada do texto nos levará a perceber que não foi assim.

Aquela missão durou, no mínimo, algumas semanas. Temos vários motivos para crer nisto... Primeiro eles foram organizados, em duplas, enviados a diversas cidades e aldeias onde Jesus estava para ir. Deveriam encontrar uma casa e permanecer nela até que o Senhor chegasse ali. Seriam ao menos trinta e cinco casas, portanto, em lugares diferentes. Quanto tempo você acha que Jesus gastaria para percorrer todas elas, parando em cada uma, é claro, para pregar e abençoar os nativos daquele lugar? Se Ele fosse a uma “casa de paz” por dia (o que seria bastante intenso e desgastante, pois estamos falando de aldeias distintas), demoraria mais de um mês para ministrar em todas e completar a missão.

Mas há outro indício de que aquela tarefa deveria se estender por vários dias. Jesus mandou cada dupla de discípulos encontrarem uma casa e permanecer nela, comendo e bebendo do que lhes fosse oferecido (Lucas 10:7). Não é difícil percebermos que não se tratava de bater numa porta, entregar um folheto, dizer umas poucas palavras e partir. Não! O sólido com as pessoas da casa que se abrisse, convivendo ali pelo tempo suficiente, a fim de preparar aquele lugar para hospedar Jesus quando ali Ele chegasse e, obviamente, ser cede de sua pregação e de seus milagres.

Ao encontrarem um “filho da paz”, os discípulos de Jesus deveriam operar em três propósitos: Primeiro, anunciar a paz, pregar o evangelho a quem estivesse naquela casa (Lucas 10:5). Depois, enquanto permanecem ali, deveriam curar os enfermos (Lucas 10:9a), ou seja, confrontar qualquer situação prática que estivesse comprometendo a paz daquelas pessoas. Isso ia além da ministração de cura. Quando eles voltaram para dar relatório a Jesus, estavam animados porque os demônios se lhes submeteram (Lucas 10:17), indicando que durante a missão eles ministraram também libertação. 

Finalmente, deveriam proclamar a chegada do reino de Deus naquela casa, implantar o governo do Senhor ali (Lucas 10:9b). Quando o reino de Deus é estabelecido, cessa o domínio de satanás e cessa também a independência do homem.

Esse é o nosso alvo nos próximos meses. Vamos sair para encontrar uma casa e estabelecer um relacionamento de amizade e fé com quem estiver ali, levando-lhes a oportunidade de salvação e objetivando finalmente que aquele lugar se transforme na cede definitiva de uma célula, uma base permanente para Jesus operar.

Não precisamos de muita estrutura humana para fazer isso. Qualquer crente que tenha passado por um encontro com Deus e traga disposição no coração pode fazê-lo. Aqueles setenta que Jesus enviou eram novos convertidos. Jesus os mandou sem bolsa, nem alforje, desafiados a irem apenas na dependência de Deus (Lucas 10:4 a). Aliás, na equipe de Jesus só havia crente inexperiente. Ao final do seu ministério, os mais velhos de fé, seus apóstolos, tinham três anos de conversão! Por isso, eu afirmo que os setenta eram pessoas neófitas. Até então nunca haviam expulsado um demônio de ninguém. Isso fica claro na forma deles relatarem a experiência, quando retornaram da missão (Lucas 10:17).

Você não pode se esquivar desse momento. Não deixe que a timidez, o comodismo ou a falta de compromisso lhe roube dessa grande conquista. “Estamos indo em nome de Jesus” Ele disse: “Quem vos ouve, a mim me ouve; quem vos rejeita, a mim me rejeita; e quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou” (Lucas 10:16). Será que isso não basta para sermos obedientes e começarmos a procurar os filhos da paz que nos cabe encontrar, a fim de fazer de suas casas verdadeiras embaixadas do reino de Deus? Você vai dizer “sim” ou “não” a este chamado?

EM BUSCA DOS FILHOS DA PAZ


 Ao entrardes numa casa, dizei antes de tudo: Paz seja nesta csasa! Se houver ali algum filho da paz, repousará sobre ele a vossa paz; se não houver ela voltará sobre vós; (Lc 10: 5,6).
Quando Jesus enviou seus discípulos de dois em dois, tinha uma estratégia muito bem definida. Eles deveriam encontrar os filhos da paz e estabelecer uma base do Reino de Deus em suas casas.
Quem eram esses filhos da paz? Pessoas não convertidas, mas que tivessem o coração aberto para Deus e aceitassem abrir a porta de seus lares para o evangelho.
Hoje estamos sendo preparados para a mesma missão. Vamos nos organizar ceifeiros a fim de fazermos uma grande colheita para o Senhor. A grande questão é: Como encontraremos os filhos da paz?
1- Precisamos bater as portas das familias. Aqueles discípulos de Jesus não tinham endereço específico. Tampouco encontrariam um sinal na testa das pessoas indicando que elas estavam de coração aberto. Portanto, precisariam se aproximar de gente desconhecida, tentar entrar em suas casas e propror-lhes a paz de Deus.
Há muitas maneiras de fazer isto, mas todas elas desafiarão nossa timidez em receio de não ser bem recebidos. Se não ousarmos semear, nunca poderemos colher (veja II Cor 9:6).
2- Encontramos os “filhos da paz” quando buscamos as pessoas em suas necessidades. Há sempre gente que está carente de uma intervensão de Deus em sua vida. Se alguém está sofrendo, aí está um candidato em potencial. Veja um exemplo em João 5:5-9. Se Jesus não tivesse tomado a iniciativa de evangelizar aquele homem que sofria há tanto tempo, ele nunca teria sido salvo e curado.
3- Precisamos também abordar aquelas pessoas que estão curiosas quanto às coisas espirituais, como fez Filipe como oficial etíope em Atos 8:27-35. Ali, aparentemente não se tratava de uma pessoa com problemas. Muito ao contrário, o servo do Senhor poderia até se sentir intimidado por estar diante do representante de uma Raínha. Filipe, porém, percebeu que aquele homem estava lendo a Bíblia (embora não entendesse o que lia) e usou estabelecer um diálogo com ele e anunciar-lhe o evangelho. Assim, esse episódio terminou com Eunuco sendo batizado e levando a palavra de Deus para  sua terra. Se Filipe não tivesse intrepidez de pregar para ele, nunca saberia que ali naquela carruagem luxuosa estava um “filho da paz”...
4- A verdade é que precisamos aproveitar todas as oportunidades para falar de Cristo e descobrir quem está com o coração aberto. Veja um exemplo e Atos 16:13-15. Paulo conhece algumas mulheres e lhes anuncia o evangelho. Uma delas, chamada Lidia, e estava com o coração sedento e sua casa tornou-se uma "casa de paz”. Mas, e se Paulo não pregasse? O que teria acontecido se ele ficasse apenas orando? Quantas pessoas não deixamos de colher e quantas casas não permanecem fechadas só porque não ousamos bater em suas portas?
Às vezes, perto de nós, a pessoas desesperadas, mas não estamos atentos a elas. O próprio Paulo e seu parceiro Silas, salvaram toda uma família a partir do momento em que intervieram na vida de um carcereiro que estava para se suicidar (veja Atos 16:27-34). Muitos crentes desobedecem ao Senhor e não cumprem sua missão por causa da timidez e do receio de não serem bem sucedidos. Quando são enviados, perdem a sua paz, ficam irritados e se isolam. Não deveria ser assim.
**Quando enviou os setenta Jesus admitiu a probabilidade que algumas casas não iriam se abrir para eles. O que deveriam fazer, então? Perder a paz? Voltar frustrados? Não! O Senhor lhes disse: “se houver ali um filho da paz, repousará sobre ele a vossa paz; se não houver, ela voltará sobre vós” (Lucas 10:6). Simples assim! Em outras palavras, se você não obtiver exito numa tentativa, fique tranquilo e parta imediatamente para outra. A verdade é que temos que semear muito para colher alguma coisa. Não podemos nos desestimular com uma porta fechada, ou mesmo com pessoas que se abrem inicialmente, mas depois não permanecem no Senhor.
Um semeador da palavra precisa saber que nem toda semente prosperará, mas que a única forma de colher é continuar semeando (leia Eclesiastes 11:6 e Mateus 13:47-48 ). Eu não sei quantas sementes eu já perdi na vida, quantas pessoas a quem ministrei não deram o fruto esperado. Foram muitas. Entretanto, a alegria do meu coração está naquelas que permaneceram e eu só as tenho porque nunca deixei a frustração me calar. Os 70 discípulos enviados por Jesus voltaram um tempo depois “possuídos de grande alegria” (veja Lucas 10:17-18), não porque não encontraram portas fechadas, mas porque perseveraram e venceram as resistências de satanás. Vamos fazer o mesmo agora? Vamos aceitar o desafio de encontrar “filhos da paz” e estabelecer o reino de Deus em suas casas? Temos todos os motivos para fazê-lo.

**Primeiro, é o Senhor que nos está enviando. Segundo, a pessoas preciosas apenas esperamos que batamos em suas portas; Terceiro, só teremos experiencias sobrenaturais e motivos para voltar empolgados da nossa missão se ousar obedecer. Esta cidade está cheia de “filhos da paz". Nossa tarefa agora é descobrir onde eles vivem e entrar em suas casas para fincar a bandeira do reino de Deus. Você aceita esta missão?

Uma conquista de dois em dois


Depois disto o Senhor designou outros setenta, e enviou-os de dois em dois adiante de si a todas as cidades e lugares, onde ele estava para ir. (Lucas 10)

Chegou a hora de usarmos toda a unção que o Senhor tem derramado sobre nós nos últimos dias. Durante as próximas semanas vamos nos organizar em nossas células para que a partir do mês que vem tenhamos uma conquista sobrenatural de vidas e famílias através da estratégia que chamamos “casas de paz”.

A nossa inspiração está no capítulo 1º de Lucas, quando Jesus envia setenta discípulos para precedê-lo, encontrando casas que estivessem abertas para receber a paz de Deus.

1- A primeira coisa a compreender é que estamos sendo enviados pelo Senhor. O versículo 1 nos diz que Jesus “designou” aqueles discípulos, ou seja, incumbiu-lhes de uma missão. Embora eles não tivessem até então nenhuma experiência em pregar o evangelho, agora estavam ordenados e respaldados pelo Senhor para saírem em busca dos “filhos da paz”, entrar em suas casas e estabelecer ali uma base do reino de Deus.

Hoje temos um comando do céu para fazer o mesmo. O Senhor está nos comissionando para esta tarefa. Fomos escolhidos e designados para dar frutos (leia João 16:15) e não podemos nos esquivar desse privilégio e responsabilidade.

É interessante que o texto começa dizendo que “depois disto Jesus enviou outros setenta” (Lucas 10:1). Isso faz uma conexão com um fato anterior, relatado no final do capítulo 9. Ali nós vemos pessoas que tinham a oportunidade de seguir Jesus e ser enviadas por Ele, mas não foram porque demonstraram um coração inadequado.  Ao olhar a resposta que o Senhor deu a cada um, podemos saber por que há gente que não é usada na obra de Deus.

2- O primeiro não serviu porque não estava disposto a abrir mão do conforto e comodidade (leia Lucas 9:57-58). Embora ele tivesse um discurso entusiasmado, não queria parar o preço que os demais estavam pagando, seguindo Jesus muitas vezes sem ter nem onde reclinar a cabeça para descansar.

Num momento como o que estamos vivendo, debaixo de uma unção de conquista e desafiados a entrar em novas portas para o evangelho, não podemos pensar em nossa comodidade. É hora de fazer um grande esforço para ver a conquista que glorifique ao nosso Deus!

3- Outro candidato perdeu a sua oportunidade porque não estava disposto a tratar o chamado com a prioridade e a urgência que ele exigia (leia Lucas 9:59-60). Ele queria primeiro enterrar seu pai... Entenda não que seu pai houvesse morrido e ele pedira ao Senhor para terminar o funeral. Se fosse isso, certamente Jesus o teria permitido. Entretanto, esse homem usou o cuidado de seu o pai como uma desculpa para não servir naquele momento. Em outras palavras, ele estava dizendo: “Senhor, hoje estou muito ocupado. Um dia, quando meu pai morrer e eu não tiver mais que me preocupar com ele, te servirei...”

Muitas pessoas hoje vivem assim, dando desculpas de uma vida ocupada para não se envolverem no ministério. Têm outras prioridades que não são as do Senhor. Não entenderam ainda a expressão: “buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça e todas as demais coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33), e por isso vivem correndo atrás das coisas deste mundo, sem nunca saciarem.

4- Um terceiro homem também não participou da missão porque Jesus não viu nele a disposição de perseverança no ministério (leia Lucas 9:61-62). Ao dizer que lançar mão do arado e olhar para trás é um atestado de indignidade, o Senhor denuncia este coração que não é capaz de ir até o fim num trabalho.

Este tipo de alma não serve a Deus. Por isso Jesus mandou “outros” setenta. A pergunta é:
E hoje, você está disposto a ser enviado para estabelecer uma “casa de paz” e perseverar nesta missão até o fim? Ou vai se esquivar por não estar disposto a pagar o preço, dando desculpa de não tem tempo e está ocupado com outras coisas em sua vida? Será que você está a fim de pegar neste arado e ir até término da missão? O Mestre pode contar com a sua vida?

5- Uma vez que Jesus viu com quem realmente podia contar, enviou-os de dois em dois (veja Lucas 10:1). Aqui está um segredo para nossa estratégia. A meta é que cada duas pessoas de nossa igreja estabeleçam ao menos uma “casa de paz” a partir do próximo mês. É melhor serem dois do que um (veja Eclesiastes 4:9-12). Jesus nuca enviou ninguém sozinho.

Obviamente vamos dar todo o suporte e cobertura. Cada um receberá o material para ministrar nas “casas de paz”, o apoio logístico e espiritual para conquistar seus objetivos, e a unção para esta aventura de fé. Você não vai ficar fora deste mover, vai?


Tenha certeza de que o fim será semelhante ao dos discípulos que Jesus enviou: “Voltaram os setenta cheios de alegria, dizendo: Senhor, até os demônios se nos submetem em teu nome” (Lucas 10:17).

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Os gafanhotos Migrador, Cortador, Devorador e Destruidor

“O que deixou o gafanhoto cortador, comeu-o o gafanhoto migrador; o que deixou o migrador, comeu-o o gafanhoto devorador; o que deixou o devorador, comeu-o o gafanhoto destruidor"
Joel 1.4

-Introdução: Joel fala da Locusta do gafanhoto, do Pulgão e da Lagarta que são fases da vida do gafanhoto. O profeta descreve de maneira clara, sobre a ação dos gafanhotos na videira. O CORTADOR vem assolando a videira, ou seja, cortando-lhe as folhas, já o gafanhoto MIGRADOR vem destroçando a videira quebrando-lhe os galhos. O gafanhoto DEVORADOR já age com poder contra a força de produção da videira, que se torna estéril. E finalmente vem o gafanhoto DESTRUIDOR e corrói o tronco da videira lançando por terra e matando-a.
Cada tipo de gafanhoto representa uma legião de demônios que age na vida do homem. Estes demônios agem no patrimônio do homem, destruindo casas, carros, roupas, mantimentos e salários, provocam desastres de carros, aviões, afundam navios, derrubam prédios, matam pessoas, destroem nações, famílias, Igrejas e casamentos e lares.
Quem são estes gafanhotos?
Vamos analisar o significado de cada um dos quatro gafanhotos descritos pelo profeta Joel:
1- Gafanhoto Cortador > LAGARTA:
O gafanhoto CORTADOR é a lagarta ainda pequena que mora na lavoura e o agricultor fica desesperado tentando, expulsá-lo, usando todos os meios possíveis e imagináveis para se livrar dele, mas é tudo em vão. A casa do CORTADOR é a lavoura. Nem inseticidas e nenhum outro veneno agrotóxico, nem pessoas tocando-os, nada os tira da lavoura. É uma praga violenta.
O gafanhoto CORTADOR tem o poder de cortar parte do fruto, sempre comendo uma parte, ele tem o poder de ‘bichar’, estragar um pedaço do fruto. O agricultor nunca colhe e o fruto por completo. Você já comeu uma fruta em que parte dela está bichada? Os agricultores têm feito de tudo para se livrarem deste prejuízo, mas a ação do gafanhoto CORTADOR é amainar uma parte da lavoura.
A legião do CORTADOR trabalha 24 horas por dia na vida do homem que não obedece a Deus. Esta legião tem o poder de cortar parte das riquezas, bens e salários, ou seja, de tudo que a pessoa infiel ganha, uma parte pertence a ele. O CORTADOR come através do cigarro, da bebida, dos jogos de azar, de remédios fazendo de sua casa uma farmácia. O infiel sempre gasta parte do seu dinheiro com prejuízos, com coisas que não edificam. Este dinheiro está sendo jogado fora todo mês (Isaías 55.2).
2- Gafanhoto Migrador >GAFANHOTO:
O gafanhoto MIGRADOR está em fase de crescimento e por isso viajam em bandos em busca de alimento. Quando acabam de comer em um lugar, logo passam para outra plantação. Ele já não mora na lavoura, mas voa em bandos, de lugar para lugar, agindo de surpresa, comendo mais um pedaço do fruto. O CORTADOR já tinha levado uma parte, agora chega o MIGRADOR e leva mais um pouco. Este gafanhoto chega à lavoura faz seu serviço e vai embora, aumentando o prejuízo para o agricultor.
MIGRADOR significa inconstante que não permanece em lugar nenhum, a cada hora está em um lugar diferente. O MIGRADOR vem de tempo em tempo, de mês em mês, de dois em dois meses, de quatro em quatro meses ou talvez duas ou três vezes por ano, mas, quando ele chega, dá um prejuízo de surpresa que a pessoa não esperava. O MIGRADOR chega ao Patrimônio, faz o que tem que fazer e vai embora. Esta legião de demônios trabalha voando por aí, promovendo prejuízo, acidentes de carros, estragando bens e riquezas, forçando o homem a gastar parte do seu salário com despesas inesperadas, mais uma parte do dinheiro que vai embora porque “o que recebe salário, recebe-o para pô-lo num saquitel furado” (Ageu 1.6).
3- Gafanhoto Devorador > LOCUSTA:
O gafanhoto DEVORADOR está na fase adulta e reprodutiva. Alimenta-se muito mais porque tem o objetivo de colocar seus ovos na lavoura. Quando chega à lavoura, o agricultor já não pode mais vender o fruto, porque já está tudo arrebentado, se sobra alguma coisa é de muito pouco valor para vender; este gafanhoto tem o poder de levar o agric
ultor à falência, o prejuízo é certo. O que ele colhe não vale nada, não há colheita nem para sua própria subsistência.
A legião do DEVORADOR é mais arrasadora do que as duas primeiras legiões, quando estes demônios se manifestam na vida de uma pessoa, eles a deixam passando necessidades, tomam seus bens sem nenhuma explicação. A legião do DEVORADOR é tão terrível que em pouco tempo leva a pessoa a uma vida de miséria e dor. O DEVORADOR age com uma estratégia de encurralar a pessoa numa situação de dívidas, prejuízos, que humanamente falando jamais conseguirá pagar seus compromissos. Quando a pessoa menos percebe o DEVORADOR roubou sua riqueza, anos de trabalho. Primeiro estes demônios agem com astúcia, envolvendo a pessoa em negócios sombrios, perigosos, e desonestos. Diante dessas trapaças acaba sendo processado, seus bens vão a leilão, intimações policiais começam a chegar a sua casa e por causa das dívidas, é até ameaçado de morte, e ainda fica sem crédito, sem moral, sua palavra não tem valor para ninguém.
Estes demônios fecham todas as portas não deixando a pessoa ganhar dinheiro, e nem arrumar emprego. Tudo que faz é vão e muitas vezes perde a própria família, levando à insônia, ao lamento constante e ao alcoolismo. Mas a quarta legião está pronta para atacar.
4- Gafanhoto Destruidor > PULGÃO:
O gafanhoto DESTRUIDOR é o filhote que eclodiu dos ovos deixados pelo Devorador. Este pulgão suga a seiva da planta e é capaz de matar a planta. Com seu veneno que infecta a planta, pode afetar inclusive o agricultor (Apocalipse 9.3). O demônio representado pelo gafanhoto DESTRUIDOR não age apenas na lavoura, mas também na vida do agricultor, na sua casa, destruindo tudo o que pode, até provocando desastres terríveis.
A legião do DESTRUIDOR é assassina. Cumpre o que diz João 10.10, que o diabo “veio para roubar, matar e destruir”. Esta legião induz, falando ao ouvido das pessoas para se suicidarem, provocando desastres acompanhados de morte. Por causa dos prejuízos e das dívidas, muitos acham que não tem solução e acabam com a própria vida. Estes demônios provocam tragédias levando famílias inteiras à morte. Os espíritos destruidores semeiam morte, pânico, medo e pavor.
As legiões do DESTRUIDOR usam muitas as intempéries da natureza como fogo, tromba d'água e ventania, para exterminar as riquezas do homem. Provocam as mais terríveis destruições e morte que chocam o mundo. Quando eles agem, normalmente a notícia é de tanta repercussão que a televisão, o rádio e o jornal não têm como deixar de publicar estes acontecimentos. Depois que eles agem não se pode fazer mais nada além de recolher cinzas, lama e destroços.
Como vencer estes gafanhotos?
-CONCLUSÃO: Joel 2.25-27
Com FIDELIDADE!!!
O maior desespero dos empresários é sentir que todo seu patrimônio está sendo consumido a cada dia que se passa. Mas culpam o governo e o sistema econômico. Mas a verdade é que essas quatro legiões de demônios estão agindo 24 horas por dia perseguindo as empresas, por exemplo:
O CORTADOR usa empregados desonestos e preguiçosos para dar prejuízos a todo o momento;
O MIGRADOR que de tempo em tempo leva através de gastos esporádicos uma boa parte do lucro;
O DEVORADOR leva a empresa às dividas desmoralizando seu nome, seu crédito e a não pagar nem o salário dos empregados;
O DESTRUIDOR incendeia empresas deixando todo o patrimônio em cinzas leva seus donos ao suicídio ou a loucura.
Muitas vezes se pode sentir como o ambiente de trabalho é carregado destes demônios, eles estão ali olhando para as pessoas e para o produto que está vendendo ou construindo. Eles têm fome de riquezas. O alimento desses demônios são os bens e dinheiro das pessoas.
COMO VENCER ESTES DEMÔNIOS?
Como proteger nossos bens, riquezas e salários das quatro legiões?
Através do DIZIMO e da OFERTA!

Deus ensina em sua palavra que para quem se torna dizimista fiel, estes demônios ficam impedidos de agir em seu patrimônio, bens, riquezas e salários.

quarta-feira, 19 de março de 2014

LIVRES EM DEUS PARTE FINAL


 “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8:36) 
No estudo de duas semanas atrás, aprendemos que uma pessoa livre se expressa em tudo o que faz. Então, quando você vir uma pessoa se expressando, esse é o sinal da cura dessa pessoa e do quanto sua alma é ou não livre. Esta semana aprenderemos sobre outros tópicos que nos ensinarão a ser livres e nos expressar livremente. 
O amor a Deus (Deuteronômio 6:5-7) 
Em João 15:12, Jesus disse que há uma ordem para nós, um mandamento que diz que devemos nos amar uns aos outros assim como o Senhor nos amou, nos ama e sempre nos amará. Esta é a Sua ordem para nós: amar vidas. Através da obediência, alcançamos o amor, porque amar é uma decisão.
O amor aos inimigos 
Jesus disse em Mateus 5:44-48: “Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos. Pois, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis demais? não fazem os gentios também o mesmo? Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial.” 
Ao dizer que devemos amar os nossos inimigos, Jesus estava dizendo que, no dia em que decidíssemos amar aqueles que nos perseguem, não teríamos mais motivos para dizer que não gostamos de alguém, porque o amor de Deus vai entrar no seu coração em uma profusão tão grande que você passará a amar as vidas no sobrenatural de Deus. 
Amar os inimigos é uma ordem do Reino que não deve ser quebrada. Amar uns aos outros como o Senhor nos ama, e amar os que nos perseguem significa que não há benefício quando fazemos o contrário. 
Pare por um instante e pense em uma pessoa que você não gosta, não simpatiza. Pensou? Então, se possível, vá até essa pessoa e faça um conserto com ela. Você só tem a ganhar agindo assim e, mais uma vez, o diabo perderá território, porque o amor vence tudo. 
Orar pelos inimigos 
A Bíblia diz que além de amar, devemos orar por nossos inimigos que nos perseguem (Mateus 5:44). Orar pedindo de Deus graça, revelação, unção e paz para que não haja mais motivos para inimizades. É assim que uma pessoa curada age. O curado não permite que mágoa, ressentimento, lembranças ou mesmo alguém que, por ignorância fez algo para lhe prejudicar, prenda a sua vida ao passado. 
Quem é nascido do espírito vence a obra da carne. Deus nos dará o dom perdoador para que haja liberalidade em nossos corações, para que amemos verdadeiramente uns aos outros. Ao lhe fazerem essa pergunta novamente, se você decidir amar os que lhe perseguem, não terá mais motivo de se lembrar de alguém que lhe causou algum dano. Uma pessoa curada não se permite ficar presa a uma lembrança. 

Amar a si mesmo 
Para amar vidas, é necessário ter a habilidade de se amar primeiro, de ter uma alma organizada e renovada. Como está o nível da sua alma? Quando cumprimos os mandamentos, o Senhor organiza o nosso mundo interior. 
Uma pessoa que não se ama também não ama vidas. Ora, uma pessoa que se autodenomina que não ama a si mesma é porque tem muita coisa em seu histórico. O que faz uma pessoa se amar não é a aparência, o biotipo, o estereótipo, o fator externo, mas o que é somado na alma; isso é o que conduz ao amor ou ao aborrecimento. Há pessoas que são aparentemente bonitas, e se odeiam; outras são aparentemente feias, e se amam. Quem tem uma alma livre se ama e ama vidas. 
Qual a visão que você tem de si mesmo? Isso é muito importante. As pessoas se veem de acordo com a alma. Deus vai ampliar o conceito que você tem de si mesmo e você expressará a mente de Cristo. O Filho do Homem possuía uma alma que desejamos, e entrará em nós para ampliar nosso conceito, conduzindo-nos ao amor por vidas.  
Respeito 
Precisamos nos respeitar. O respeito nos permite enxergar a nós mesmos e às pessoas de forma diferente. Tudo se torna mais compensador quando voltamos a respeitar a vida, respeitar o que fazemos e respeitar as pessoas. 
Deus quer nos curar em todas as áreas. Uma alma desestressada volta a amar. A alma estressada obstrui o amor. Precisamos remover tudo o que embruteceu a alma para que voltemos a amar. Quando voltarmos a amar, ganharemos, consolidaremos, discipularemos e enviaremos uma equipe de excelência. 
Deus está desestressando a nossa alma e nos batizando em amor. Somente através do amor aumentamos o nosso nível de conquista. Toda pessoa que vive de bem com a vida prospera muito mais. 
Não podemos esquecer que Deus nos entregou através de Jesus o mandamento do amor: (João 15:12-17)

LIVRES EM DEUS PARTE 1


“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8:36) 
Deus nos resgatou da maldição do pecado e nos tornou pessoas livres nEle para nos expressarmos uns com os outros através do Seu amor. Quando somos livres, além de nos expressarmos, manifestamos a expressão do amor de Deus aonde vamos, porque uma pessoa livre se expressa em tudo o que faz. Quanto mais entendemos que somos livres em Deus, mais libertos e curados nos tornamos. 
Se você já teve uma experiência de cura e, com certeza, você tem ou presenciou pessoas sendo curadas, sabe que cada um se expressa alegremente pela cura recebida. Essa expressão é porque reconhecem que o Senhor as tocou em um nível sobrenatural. O mesmo acontece na alma. Uma pessoa que tem uma alma curada se expressa, fala, porque é livre. É por isso que Satanás investe tanto com ciladas para atacar a alma humana. 
O ataque nas emoções 
Há pessoas que são conhecidas como tímidas por não falarem muito; outras são chamadas de tímidas, mas sabem lidar com o público. Porém, apesar da timidez, muitas dessas pessoas formam famílias, criam filhos e desenvolvem outras atividades no decorrer da vida. Podemos concluir que as pessoas são tímidas para determinadas realizações, mas não o são para outras. 
Satanás prende as emoções para que não consigamos nos expressar nem esboçar os sentimentos. Mas quando a pessoa é curada, torna-se livre para se expressar, alcança destreza no falar e se torna um exemplo de comunicação. Ao ser tocada por Deus, a pessoa descobre que a sua alma estava associada ao passado onde se escondia atrás de muitas situações. 
O alvo do diabo é conservar feridas e opressões. A Bíblia diz que o Senhor Jesus veio para nos trazer vida em abundância, enquanto o diabo veio para roubar, matar e destruir as emoções, os sentimentos, a vida espiritual, a vida intelectual, a vida afetiva. O propósito do diabo é nos tornar reféns do seu cativeiro (João 10:10). Jesus quer retirar o Seu povo de todo cativeiro e trazer libertação. A vontade do Pai é nos ver plenamente curados e sarados, verdadeiramente livres. 
A cura de Deus 
“Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará. e a tua justiça irá adiante de ti; e a glória do Senhor será a tua retaguarda.” (Isaías 58:8) 
Jesus quer curá-lo apressadamente para que você se expresse cem por cento no Reino, de forma que seja uma surpresa para todos que lhe cercam. Por isso, se expresse. Essa é a qualidade de uma alma plenamente curada. 
Talvez você olhe para sua vida e veja áreas que parecem estar atrasadas, porque o objetivo de Satanás é prender a sua alma. Porém, tenha a convicção de que Aquele que começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus, como está escrito em Filipenses 1:6. 
“Se o Filho do Homem vos libertar, verdadeiramente sereis livres”. Essa é a afirmação de João 8:36. A cura de Deus não é para pessoas quase livres, mas para aquelas que reconhecem a autoridade de Yeshua em suas vidas. 
O objetivo da cura 
Uma pessoa curada se expressa porque é liberta. Deus quer que você seja livre para que, ao abrir da sua boca, a comunicação do Trono o encha de palavra rhema, palavra de conhecimento, palavra de poder, palavra que quebra grilhões e constrói coisas novas, porque uma alma livre se expressa. 
Ao chegar à célula, chegue com a ousadia do Senhor e com a unção que Ele lhe deu para consolidar. Não fique guardado em sua alma e mergulhado em você mesmo, achando que você não pode quando a Palavra afirma que você pode todas as coisas em Jesus que o fortalece (Filipenses 4:13). 
O capítulo 15 de João é um discurso para discípulos curados, chamados discípulos do Senhor Jesus. Jesus faz todo esse discurso para mostrar o que é ter uma alma livre, sarada, curada e liberta em sua essência. Todo o discurso de Jesus é para atingir os frutos e lhes dar nomes e características, bem como chamá-los de frutos fiéis. Todo fruto que é fiel possui em sua vida a característica de ser curado e liberto.  
Obediência 
A obediência é uma das características de uma pessoa curada. Ordens são dadas para serem obedecidas, quer sejam humanas, quer sejam espirituais. Quem trabalha na vida secular sabe que, ao receber uma ordem do seu chefe, precisa cumpri-la, senão sofrerá consequências e deixará de gozar alguns privilégios. Devemos obedecer. Quando isso não acontece, causamos danos para nós e, muitas vezes, para as pessoas com as quais convivemos e dependem de nós.
Não há como quebrar princípios e não colher consequências danosas. Pode ser durante um minuto, um segundo, não importa, uma lei foi quebrada e seu infrator deverá administrar as consequências dessa ação, seja de ordem física ou espiritual. Deus é assim. Ele criou leis que não devem ser quebradas. 
Quando somos curados, passamos a ter sensibilidade à obediência. Só obedece quem tem sintomas de cura e libertação. Quem não tem sintomas de cura e de libertação, diz até sim para a obediência, mas faz o contrário, por ter um ponto de contato no passado que está sempre conduzindo-o a lembranças que o faz resistir à obediência. 

Continua...

Restaurando os sonhos


Gênesis 41:25-26

Introdução: uma das histórias mais fascinantes contadas na Bíblia, sem dúvida, é a história de José. Filho de Jacó, José teve a vida marcada pelos seus sonhos. Ainda muito jovem José sonhou que reinaria sobre a sua casa, mas não teve a compreensão das implicações que esse sonho causaria na sua vida. Porém, mesmo tendo que enfrentar situações que ele jamais imaginou, José viu os sonhos que sonhou se realizarem, porque os sonhos que sonhou foram os sonhos de Deus, e os sonhos de Deus não morrem.  

1. Quem tem um sonho torna-se diferenciado – em primeiro lugar, entendemos que os sonhos de Deus nos fazem ser diferentes. A Bíblia diz que os irmãos de José olhavam para ele com outros olhos por causa dos seus sonhos. Gênesis 37:11 conta que os seus irmãos lhe tinham ciúmes. Sabe por quê? Porque os sonhos de Deus nos dão nobreza, nos fazem olhar a vida de modo diferente, os nossos pensamentos se elevam porque os pensamentos de Deus são elevados. 

Por isso, quando Deus nos faz sonhar, a nossa postura muda por causa dos sonhos que recebemos. Foi assim com José, quando Deus lhe deu sonhos, ele se destacou no meio da sua família. Ele começou a ver o que os seus irmãos não viam. Por outro lado, quem não tem sonhos vive por viver, a vida é sempre a mesma porque os dias são sempre iguais. 

2. Quem tem um sonho incomoda quem não tem – outro aspecto a ser considerado é que os sonhos que Deus nos dá irão incomodar aqueles que não sonham. Os sonhos de Deus mexem com as estruturas. Poderíamos até dizer que os sonhos são “provocações” de Deus para nos tirar da mesmice. Tudo corria tranqüilamente na casa de Jacó, mas, de repente, Deus deu sonhos a José e isso gerou um desconforto na sua família. 

Muitas pessoas não gostam das novidades de Deus, elas querem que tudo continue sempre igual, pois assim se acham mais protegidas. Por isso os sonhos as incomodam tanto, pois eles representam uma ameaça à “tranqüilidade” na qual elas vivem. Os sonhos de José tanto incomodavam os seus irmãos que eles, debochando de José, o chamavam de “tal sonhador” (Gn 37:19). 

3. Quem tem um sonho tem que estar disposto a pagar o preço – Entenda que José sonhou com o resultado, sonhou com o fim das coisas, mas não sonhou com o processo.  Quando sonhamos com resultados não podemos nos iludir imaginando que tudo aquilo que Deus está nos mostrando em sonho virá sem que um preço seja pago.

José sonhou com o seu governo, mas não sonhou com o ódio dos seus irmãos, que pensaram até mesmo em matá-lo, mas acabaram vendendo-o para os midianitas. Ele não sonhou em ser escravo de Potífar, no Egito. Não sonhou em ser caluniado pela mulher infiel de seu dono. Não sonhou em ir para a prisão injustamente e lá ser esquecido por gente que ele ajudou.  José sonhou com resultados e não com processos. Geralmente é assim. Os sonhos mostram o fim das coisas, a “arte final de Deus”, e não a dureza da caminhada. Entretanto, em todo tempo vemos um José determinado e fiel a Deus. Mesmo sem entender o processo, ele permaneceu firme aos princípios e por isso prosperou em todos os caminhos. 


Um feliz 2014 para todos vocês, e que este ano seja verdadeiramente um tempo de grandes colheitas e bênçãos do Senhor sobre tua vida. Abraços dos seus Pastores Josué e Raquel.

PERSEVERANDO PARA ALCANÇAR O ALVO



Introdução: Nos dias de hoje travamos muitas batalhas, a vida é uma corrida, os dias passam voando, hoje solteiros, amanhã casados; Salomão fala em provérbios que o homem é como um vapor que logo desaparece. E assim muitos vêem, e outros partem deste mundo, alguns muito cedo outros cheios de dias. Em Mateus 6:33 o Senhor Jesus nos dá uma dica maravilhosa sobre sermos sábios nesta terra, buscar o seu reino e a sua justiça e todas as outras coisas seriam acrescentadas. O segredo está diante de nós, vamos aprender um pouco mais da palavra de Deus.

Hebreus 10:35-39

Vs 35 - Paulo falando aos Hebreus sobre a confiança que eles deveriam ter em Deus, que ela não poderia ser abalada por nenhuma circunstância, pois ela traria a bênção necessária que estavam precisando.

Hoje em dia qual é o valor da palavra das pessoas que te cercam. Às vezes muito pouco, a sociedade é desconfiada, o ser humano perdeu a confiança uns nos outros, o papel vale mais que qualquer coisa, e às vezes achamos que a palavra de Deus não vale nada, ou confiamos desconfiando. Amado (a) o que mais agrada a Deus é ver que os seus filhos estão confiando Nele, confiando na sua palavra. Certamente não gostaríamos se mostrássemos o caminho do sucesso para nossos filhos e eles ignorassem e não acreditassem em nós e os víssemos derrotados apanhando da vida. Assim é Deus Ele já proveu o caminho da bênção, da vitória, é só seguir este mapa, ouça a sua palavra e creia, confie e certamente assim como diz no final do versículo o galardão virá, isto é, a benção.

Vs 36 - Paciência para alcançar a promessa. Paulo diz aos Hebreus depois de feito a vontade de Deus deveriam permanecer firmes para alcançarem a promessa.

O povo de Israel ficou 40 anos no deserto antes de possuírem a terra que Deus tinha prometido a Abraão que lhe daria. Não herdarão antes por pecarem contra Deus murmurando, reclamando, salvo Calebe e Josué que permaneceram firmes e possuíram a terra da promessa.

Você precisa de um milagre, creia, persevere, fique firme porque ele virá para você.

Vs 37 - Ainda um pouco de tempo e o que tem que vir virá e não tardará.

Vs 38 - Paulo fala que o justo viverá pela fé, e se ele reclamar, Deus não tem prazer nele. A fé é firmada não no que falamos, pensamos ou sentimos, mas no que a palavra de Deus fala; Deus não se agrada de covardes, mas de valentes, mesmo que na aparência estamos desolados, desanimados, mas no nosso coração cremos que o milagre do Senhor virá ao nosso encontro.

Vs 39 - Paulo fala algo muito importante que nós não somos daqueles que recuam, mas aqueles que avançam. Com isso Ele estava dizendo para não corrermos da luta, não fingirmos da provação, mas perseverarmos. Muitos na caminhada da fé vêem os obstáculos e querem desistir, gostam da palavra, das bênçãos, mas quando vem uma luta maior correm.

Eu e você não podemos ser inconstantes, ora em cima, ora em baixo como a onda do mar, (Tiago 1: 6) devemos ser firmes crendo nas promessas de Deus que ao seu tempo tudo cumprirá na nossa vida. Jesus disse: (João 16:33) que no mundo teríamos aflições, mas tende bom animo porque Eu venci o mundo e vocês venceram.


Existe só uma rota para a salvação para o milagre, para a vida eterna para a mudança no casamento, bênção no lar, e este é Jesus Cristo.  Busque mais se aprofunde não recue, e as promessas de Deus viram para você.