segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Arca a presença de Deus




Texto: Êxodo 25: 10 - 16

Introdução.

- A Arca simbolizava a presença de Deus no meio do seu povo.
- Josué 4: 10 Na passagem do Jordão a Arca ficou no meio do rio.
- Josué 6: 6 A Arca foi carregada sete vezes em torno de Jericó.
- Guardava as tábuas com os 10 mandamentos, um vaso com o maná e a vara
de Arão. Hebreus 9:4
- Êxodo 25:10 traz as dimensões da Arca.
- Números 3: 29-31 nos informa que os Coatitas foram encarregados de cuidar da
Arca.
- É interessante notar que os Egípcios e os Gregos também tinham suas arcas,
onde guardavam seus ídolos.
- I Reis 8 nos informa que a Arca foi colocada no templo construído por Salomão.
- II Crônicas 35:3 Encontramos a última referência à Arca.

A) A Arca no Velho Testamento.

- Josué 3: 3-4 Deveria ser mantida uma distância de 900 metros da Arca.
- II Samuel 6: 6-7 Uzá tocou na Arca e morreu.

B) Jesus no Novo Testamento.

- No VT a arca representava Deus no meio do seu povo.
- No NT Jesus é Deus no meio de seu povo. Mateus 1:23
- Como é agora este novo relacionamento?

- Ilustrações:

a) Mateus 14: 34-36 Jesus em Genezaré. Todos podiam tocá-lo.
b) Marcos 5: 30 A mulher pode tocar em Jesus.
c) Marcos 10: 13-16 Jesus toma nos braços as crianças.
d) Romanos 8:15 Aba, significa mais que pai, é paizinho querido.

Conclusão.

- Voltemos ao conteúdo da Arca no VT.
As tábuas com os 10 mandamentos.
O vaso com o maná, recolhido no deserto.
A vara de Arão que floresceu.
- Aplicando estes elementos à vida de Jesus:
Ele é muito mais que uma arca de madeira. 

A Arca da Aliança


 

Introdução: No estudo dessa semana, vamos aprender como Deus estabeleceu sua presença no meio do povo de Israel usando e orientando seu servo Moisés. Ele foi o mediador de Deus com seu povo. Enquanto o povo de Israel estava sendo escravo de Faraó no Egito, Deus levanta um homem e o enche de ousadia e coragem para lutar por uma causa, o resgate do povo Hebreu das mãos dos egípcios.

Durante toda a luta para tirar o povo quando já estavam no deserto, Moisés subia ao monte Sinai e lá Deus transmitia os recados, as leis para ele transmitir ao povo, pois eles não estavam preparados para ouvir a voz de Deus. Certo dia, Moisés sobe novamente ao monte e lá Deus fala com ele para que construa uma arca, Deus dá as coordenadas para ele, e Moisés muito zeloso e cuidadoso constrói a Arca da Aliança.

1 - Como era esta Arca: Ex 25:10-16
Deus é um Deus detalhista, esta arca era de madeira de acácia revestida por dentro e por fora de ouro.
A vontade de Deus é que tudo que fizemos para o reino seja com excelência, para que vivamos todo o seu reino também na excelência, pois Deus sempre tem o melhor para os que o amam.

2 - Para onde e porque foi construída esta Arca: Ex 25:8-9
Deus manda Moisés construir um santuário, porque o prazer de Deus é estar no meio de seu povo, perto de seus filhos, porém o pecado afasta o homem de Deus, pois Deus ama o pecador mais odeia o pecado. Enquanto o povo ainda estava no deserto, Deus fala para fazer um tabernáculo e nesse tabernáculo coloque a Arca da Aliança.

Muitas vezes nós estamos no deserto passando por lutas e aflições e esquecemos que Deus se importa conosco e que quanto mais íntimos formos Dele mais conheceremos seus planos a nosso respeito; Não podemos jamais rejeitar a escolha de Deus para nossa vida, pois essa escolha sempre será a melhor. O filho legítimo é aquele que ouve e pratica. O caminho do sucesso é a palavra de Deus portanto, viva -a com intensidade e colha em abundância para toda a sua família. As decisões e escolhas erradas me afastam de meu PAI... exemplo: Filho Pródigo

Conclusão: O desejo de Deus é estar sempre perto de seus filhos.

Ler: Isaías 49:14-15-16

Os maus pensamentos



Um dos propósitos de frequentarmos uma célula e os cultos da Igreja é estarmos recebendo preparo para enfrentar e vencer as batalhas que dia a dia se apresentam diante de nós. Uma das maiores arma que o Diabo usa contra nós são os pensamentos. Não podemos impedir que os maus pensamentos cheguem a nossa mente, eles simplesmente vêm. Todos somos alvos de pensamentos ruins, negativos, irados, pecaminosos, etc. Todos nós somos bombardeados por pensamentos maus! Quando acolhemos esses pensamentos e aceitamos como verdade, a nossa fé diminui e nós enfraquecemos. Se você está com sua fé em baixa, suas dúvidas estarão em alta, e quando as dúvidas estão em alta, você está fraco, inseguro e debilitado. Um pequeno sopro lhe derruba, pois estamos sem estrutura para suportar os problemas do dia a dia (familiares, profissionais, saúde, etc.). Quando as suas dúvidas estão em baixa, certamente sua fé estará em alta, então você está forte! Sua fé só estará em alta quando você estiver em comunhão plena com Deus. “O Senhor dos exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.” (Sl 46:11).

Enchendo-se do Espírito para vencer os maus pensamentos

E não vos embriagueis com vinho, no qual há contenda, mas enchei-vos do Espírito. (Efésios 5:18)
Encher-se do Espírito é encher-se dos pensamentos de Deus. Os pensamentos de Deus vêm através do conhecimento da Sua Palavra, observe:

“Pois eu bem sei os pensamentos que tenho sobre vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que desejais”. (Jr 29:11)

• Os pensamentos de Deus nos revelam Sua sabedoria.

Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada. (Tiago 1:5).

• Aproximar-nos dEle e nos revelar o que está oculto aos homens! “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes”. (Jr 33:3)

Quando me encho de Deus me esvazio da dúvida, do medo e tenho discernimento (revelação) do que fazer para sair das diversas situações difíceis que se apresentam diariamente! Jesus disse: A minha paz vos dou..., “paz interna”, mas Ele também disse que: No mundo passareis por aflições, ou seja, aqui fora é guerra! A fé é a ferramenta que o Espírito Santo nos dá para vencer os pensamentos negativos, derrotistas que diariamente se apresentam diante de nós.

Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo. (ICo 2:16)

Hoje é um dia de decisão, decida agora mesmo romper com os maus pensamentos e dar crédito aos pensamentos que vêm do Alto!

Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo tudo o que é puro tudo o que é amável tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. (Fl 4:8)


Um dos propósitos de frequentarmos uma célula e os cultos da Igreja é estarmos recebendo preparo para enfrentar e vencer as batalhas que dia a dia se apresentam diante de nós. Uma das maiores arma que o Diabo usa contra nós são os pensamentos. Não podemos impedir que os maus pensamentos cheguem a nossa mente, eles simplesmente vêm. Todos somos alvos de pensamentos ruins, negativos, irados, pecaminosos, etc. Todos nós somos bombardeados por pensamentos maus! Quando acolhemos esses pensamentos e aceitamos como verdade, a nossa fé diminui e nós enfraquecemos. Se você está com sua fé em baixa, suas dúvidas estarão em alta, e quando as dúvidas estão em alta, você está fraco, inseguro e debilitado. Um pequeno sopro lhe derruba, pois estamos sem estrutura para suportar os problemas do dia a dia (familiares, profissionais, saúde, etc.). Quando as suas dúvidas estão em baixa, certamente sua fé estará em alta, então você está forte! Sua fé só estará em alta quando você estiver em comunhão plena com Deus. “O Senhor dos exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.” (Sl 46:11).

Enchendo-se do Espírito para vencer os maus pensamentos

E não vos embriagueis com vinho, no qual há contenda, mas enchei-vos do Espírito. (Efésios 5:18)
Encher-se do Espírito é encher-se dos pensamentos de Deus. Os pensamentos de Deus vêm através do conhecimento da Sua Palavra, observe:

“Pois eu bem sei os pensamentos que tenho sobre vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que desejais”. (Jr 29:11)

• Os pensamentos de Deus nos revelam Sua sabedoria.

Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada. (Tiago 1:5).

• Aproximar-nos dEle e nos revelar o que está oculto aos homens! “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes”. (Jr 33:3)

Quando me encho de Deus me esvazio da dúvida, do medo e tenho discernimento (revelação) do que fazer para sair das diversas situações difíceis que se apresentam diariamente! Jesus disse: A minha paz vos dou..., “paz interna”, mas Ele também disse que: No mundo passareis por aflições, ou seja, aqui fora é guerra! A fé é a ferramenta que o Espírito Santo nos dá para vencer os pensamentos negativos, derrotistas que diariamente se apresentam diante de nós.

Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo. (ICo 2:16)

Hoje é um dia de decisão, decida agora mesmo romper com os maus pensamentos e dar crédito aos pensamentos que vêm do Alto!

Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo tudo o que é puro tudo o que é amável tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. (Fl 4:8)

A Parábola das Dez Virgens



Mt 25:1-13

Introdução: o estudo dessa semana é uma chamada à vigilância. Em Mateus 25, Jesus propõe uma parábola, onde dez virgens saíram a encontrar-se com o noivo. Diz o texto que cinco delas eram prudentes e outras cinco eram néscias. As néscias ao tomarem as suas lâmpadas não levaram azeite consigo, mas as prudentes, além das lâmpadas levaram azeite nas vasilhas. O texto ainda nos conta que o noivo se demorou, e as noivas, tomadas de sono, adormeceram. Por volta da meia-noite, ouviu-se um grito: “Eis o noivo, saí ao seu encontro”. As prudentes tinham óleo para as lâmpadas, as néscias, entretanto, não tinham, e saíram desesperadas para comprar o óleo, nesse ínterim o noivo chegou. As que estavam preparadas entraram para as bodas e a porta se fechou, quando as néscias chegaram, era tarde demais, e não puderam entrar.
Essa parábola se aplica a volta do Senhor Jesus, portanto é um alerta para nós. Com ela, Jesus quer nos ensinar alguns princípios, obrigações da nossa vida espiritual, que deverão ser observados por toda a nossa vida, a fim de não sermos surpreendidos na nossa própria negligência.

1. Erro de avaliação – em primeiro lugar, nessa vida corremos o risco de darmos valor ao que não merece e deixarmos de lado o que merece a nossa atenção. Uma das diferenças entre as virgens néscias e as prudentes, foi o valor que as prudentes deram ao azeite. Elas entenderam que não poderiam ficar sem ele, que uma lâmpada sem combustível não serve para nada. Para as néscias, o azeite só teve valor na hora que faltou.
Existem muitas coisas que durante o dia não têm significado, mas que são essenciais para se enfrentar a noite. O que é importante para a sua vida espiritual? O azeite mencionado no texto se refere ao Espírito Santo, não podemos ficar sem Ele na hora de enfrentarmos a escuridão. A nossa consagração é o que faz com que não falte óleo nas nossas lâmpadas. É desse modo que estaremos preparados para a chegada do noivo.

2. Estar preparado sempre – em segundo lugar, o verso 5 diz que o noivo tardou. Essa informação nos remete à questão do tempo, a nossa relação com ele é fundamental para sermos prudentes. Entenda isso, por não termos a exatidão do tempo, temos que nos preparar em todo o tempo. Não interessa se você estava preparado no ano passado, no mês passado, na semana passada ou no dia que passou, o que interessa é que você esteja preparado no dia de hoje. O tempo presente é o único tempo que interessa. O dia que passou não interessa mais, o que importa é o aqui e o agora.

3. Não basta iniciar – em terceiro lugar, o verso 1 diz que as dez virgens saíram a encontrar-se com o noivo. Preste atenção nisso: dez saíram, mas somente cinco chegaram ao objetivo. As dez saíram com o mesmo desejo, buscando a mesma meta, mas somente a metade delas alcançou o objetivo. Nesse ponto, aprendemos que melhor do que iniciar as coisas é terminar o que começamos. Todos nós quando conhecemos Jesus, como Senhor e Salvador, iniciamos uma jornada, porém, não basta iniciar, temos que concluir o que começamos. Rumo à maturidade.

4. Existem responsabilidades que são exclusivamente nossas – em quarto lugar, o verso 4 diz que as virgens prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite consigo. No verso 8, as néscias, desesperadas, pedem para as prudentes que lhes emprestem do seu azeite, mas as prudentes dizem que não poderiam pois faltaria para elas.
Você pode contar com as orações do seu líder, do seu pastor, dos seus irmãos na fé, mas nada disso vai substituir a sua consagração, essa responsabilidade é individual. A nossa intimidade com Deus é que nos faz ter azeite na nossa lâmpada. O Espírito Santo é o óleo, a unção de Deus. Repare que no verso 12, o noivo fala para as virgens néscias que suplicavam para que a porta fosse novamente aberta, que ele não as conhecia numa clara referência à intimidade.

5. Temos que vencer as nossas vulnerabilidades – para finalizarmos esse estudo, devemos também entender que vigiar é vencer as vulnerabilidades da nossa alma, ser prudente é estar suprido em tudo. Se o noivo viesse durante o dia, não haveria problema pra ninguém, mas na adversidade da noite, só cinco estavam em condições de encontrá-lo. Em muitas ocasiões, as nossas vulnerabilidades não ficam evidentes, mas o inimigo sabe onde somos vulneráveis e vai esperar o momento oportuno para atacar a brecha. Portanto, sabendo disso, lutemos com todo empenho e estejamos preparados e supridos em tudo.

sábado, 20 de outubro de 2012

Sonhos



Salmo 126:1

Introdução: a palavra sonho nos remete a várias imagens. Ela pode significar uma grande aspiração, um desejo motivador, ou mesmo uma utopia, algo além da realidade. Resumidamente, podemos dizer que existem dois tipos de sonhos. Primeiro, existem aqueles que sonhamos dormindo, que são motivados por razões muitas vezes desconhecidas. Mas também existem os que sonhamos acordados, aqueles que despertam a nossa alma, que invadem o território das idéias.

A proposta do nosso estudo é a abordagem do segundo tipo de sonho, aquele que desperta o coração adormecido.

1. Os sonhos nos mantêm vivos – alguém já disse que “o homem não morre quando deixa de viver, e sim quando deixa de sonhar”. Os sonhos regam uma mente infrutífera, eles fazem florescer o jardim da alma com idéias desafiadoras. Os sonhos nos fazem vislumbrar novas possibilidades, gerando esperança e nos tirando da mesmice.

Aqueles que param de sonhar, na verdade, estão abandonando o prazer de viver. Os sonhos são como um novo amanhecer, eles devem nos trazer as boas novas de um dia melhor. Eles despertam a vontade de lutar e conquistar o que ainda não foi alcançado. Sonhar faz parte da vida de gente que não se conforma, gente que pensa e se alimenta de uma visão.

2. Os sonhos enobrecem a vida – sem os sonhadores tudo seria sem graça, não haveria motivos para se viver, pois a beleza da vida está no colorido dos sonhos. São eles que nos falam de esperança, de perspectivas, de novos horizontes a serem visualizados, e que apontam para novas estradas. Quando um novo projeto surge, a nossa alma se eleva, pois os sonhos nos enobrecem. Imagine um mundo sem telefone, sem celular, sem computador, sem automóvel, sem avião, e tantas outras coisas que existem só porque alguém um dia sonhou com elas.

3. Sonhos nos fazem ver além do óbvio – acreditar que ainda vale à pena sonhar é para os que conseguem enxergar além do óbvio. Os sonhadores vêem onde ninguém viu nem consegue ver. Eles têm uma capacidade especial de enxergar as oportunidades, e se motivam com o que vêem. Por isso, os sonhadores desconhecem limites, pois os seus corações pulsam por conquistas.

Quando a maioria desiste por não ver, o sonhador persevera, pois no lugar da dor ele vê a alegria da conquista, no lugar do cansaço, ele vê a recompensa da vitória. Infelizmente, aqueles que não sonham são paralisados pelas dificuldades, pois tudo o que eles conseguem ver são os obstáculos. Todavia, o sonhador vai adiante por que vê mais que o óbvio.

4. Os sonhos desafiam a nossa fé – em quarto lugar, os sonhos nos tiram da nossa zona de conforto. Certamente, eles se constituem em grandes desafios, são excelentes exercícios de fé, pois tudo aquilo que foi visto previamente, promovido por uma visão, deve sair do campo das idéias e nos motivar a uma ação prática. Não basta simplesmente sonhar, temos que colocar a nossa fé a serviço da realização do sonho.

Conclusão: o ex-presidente americano Richard Nixon afirmou: “os covardes nunca tentam, os fracassados nunca terminam e os vencedores nunca desistem”. Um sonhador nunca se acovarda, está sempre tentando mais uma vez. Mesmo que surja uma aparente derrota, os sonhadores vêem naquele fracasso uma experiência vitoriosa a ser usada mais à frente com todo ardor.

Sonhe sempre, pois enquanto sonhamos, estamos lançando nesta terra as sementes mais lindas da vida. Um dia Deus sonhou com uma linda família. Sonhou comigo e com você, com a nossa salvação e transformação, e, por isso, a fim de que o seu sonho fosse realizado enviou Jesus.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A Cura do Paralítico de Cafarnaum


Marcos 2:1-12

Introdução: A fama de Jesus percorria o país inteiro. Também os amigos do paralítico ouviram falar do Senhor e se prontificaram a levá-lo até Ele.

I. O Paralítico
a) Estava totalmente desamparado e não podia ir sozinho.
b) Era completamente dependente e foi carregado por seus amigos.
c) Estava interiormente e exteriormente na miséria – v.5

II. Os amigos do Paralítico
a) Eram cheios de amor fraternal
b) Tiveram grande fé
c) Estavam em quatro, um sozinho não conseguiria nada.
d) Eram em seu amor, criativos e incansáveis – v.4

III. O Grande Redentor
a) Ao primeiro olhar viu a fé dos carregadores – v.5
b) Depois olhou o enfermo – v.5
c) A fala amorosa de Jesus: “Meu filho” – v.5
d) Seu maior ato de amor: O perdão dos pecados – v.5
e) A palavra poderosa de Jesus: “Levanta-te e anda” – v.11

IV. A Multidão Perplexa
Aquele que foi trazido carregado por quatro homens, agora carregava a sua própria cama!

Conclusão: O perdão dos pecados traz vida e nova força para o serviço.  Ef  2:5,6; Jo 11:43,44; At 3:7,8; Rm 6:1-4; I TS 2:9. Somente o Senhor Jesus pode perdoar os nossos pecados.
 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Deus de Aliança


Gênesis 17:1-10
Introdução: quando Abrão atingiu a idade de noventa e nove anos, Deus lhe apareceu e fez uma aliança com ele. Aliança é um dos princípios de Deus. Ele procura sobre a face da Terra aqueles que estão dispostos a assumir compromisso e levá-lo a sério. Portanto, jamais podemos esquecer que o Deus de Israel é Deus de aliança, Deus que firma pactos e os cumpre, e que espera o cumprimento da parte que nos cabe.

Lamentavelmente, o caráter falho do ser humano tem levado muitos a se esquecerem da aliança com Deus e com o seu povo. Sem compromisso não avançamos, sem aliança não conquistamos, pelo contrário, nos enfraquecemos. Não podemos seguir pelo caminho da conveniência, dominados pelo oportunismo da hora e descartar o relacionamento quando acharmos que não é mais interessante. 

Judas Iscariotes era um oportunista, pois sua aproximação do Mestre foi visando o benefício próprio. Quando lhe foi conveniente vender Jesus, ele não hesitou em receber as trinta moedas de prata. Quem assim anda, certamente será pego na sua própria cobiça, mas aquele que entende o valor da aliança e a segurança que ela representa para os filhos de Deus, certamente vencerá o tentador.

No estudo dessa semana, tomando a história de Abraão como base, e veremos como uma aliança se estabelece, o que exige de nós, e o que ela produz.

1. Uma aliança se estabelece na promessa – em primeiro lugar, entendemos que uma aliança se estabelece na promessa. No verso 2, Deus promete a Abrão uma multiplicação extraordinária. No verso 4, Deus reforça dizendo que Abrão seria pai de numerosas nações. Repare que, nesse mesmo versículo, Deus diz que a sua aliança seria com Abrão e por isso ele se tornaria pai de numerosas nações. Veja que a promessa da aliança é que faria isso no servo de Deus.

No verso 6, Deus promete fecundidade a Abrão, e também afirma que nações e reis procederiam dele. No verso 8, Deus promete dar a Abrão e a sua descendência a terra das suas peregrinações, ou seja, um território inteiro seria dele e dos seus descendentes. Entendemos que a aliança se estabelece na promessa porque a promessa estimula a fé. Deus promete para que a nossa fé seja exercitada, pois ela deve gerar ousadia na alma e nos fazer entrar no sobrenatural.
 
2. Uma aliança se estabelece no decreto – em segundo lugar, entendemos que uma aliança também é estabelecida sobre um decreto. No verso 1, Deus decretou uma exigência ao dizer que Abrão deveria andar na sua presença e ser perfeito. Vimos que a promessa serve para exercitar a fé. Então, qual é o papel do decreto? O decreto é dado por Deus para que a obediência seja testada. A obediência é condição irrevogável dentro de uma aliança. A desobediência quebra o pacto, por isso os desobedientes não permanecem na aliança. Entretanto, quando não guardamos os mandamentos de Deus, deixamos de desfrutar da sua bênção. 

3. Aliança exige mudança de mentalidade – em terceiro lugar, entendemos que a aliança exige uma transformação de mente. Não andaremos em aliança sem que os nossos pensamentos sejam transicionados. Paulo diz que a nossa transformação se dá pela renovação da mente (Rm 12:2), isto é, a mente velha não é compatível com o novo estilo de vida. Por isso, no verso 5, a Bíblia diz que Deus mudou o nome de Abrão para Abraão. Ou seja, Deus gerou uma nova identidade no seu servo. Abrão quer dizer “pai elevado” enquanto Abraão significa “Pai de Multidão”. Para um homem com noventa e nove anos que ainda não havia gerado um filho legítimo com sua esposa, a compreensão daquela aliança, com todas as suas promessas, exigia a construção de um novo pensamento. Portanto, deixe Deus transformar os seus pensamentos, permita que Ele lhe conceda um novo entendimento, para que você possa permanecer na aliança e desfrutar de tudo o que ela proporciona.

4. Aliança produz marcas – em último lugar, constatamos que aliança produz marcas. No verso 10, Deus ordena que todos os homens descendentes de Abraão fossem circuncidados. Eles teriam uma marca física que os identificaria como aliados do Deus Todo-Poderoso. 

A obra espiritual que Deus faz nos dias atuais não produz mais marcas físicas, mas a nossa alma e espírito recebem as marcas da aliança, fazendo com que os nossos sentimentos sejam entrelaçados e os nossos propósitos estabelecidos em unidade. Quando nos aliançamos com Deus e uns com os outros, Ele marca a nossa alma e, então, compreendemos que já não poderemos mais viver sozinhos, e que a sua presença e a companhia dos nossos irmãos são indispensáveis.


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Estude sobre louvor


                
            Qual o significado de louvor?
O louvor no Antigo Testamento é basicamente definido por três palavras:
          Barak (bendizer)
          Yadah (dar graças)
          Balal (aleluia – louvai ao Senhor)
 
                 A quem então devemos louvar?
          Somente ao Senhor nosso Deus
          Não devemos louvar-nos a nós mesmos (2 Coríntios 10:12)
 
                 Porque devemos louvar?
          Porque Deus é bom (1 Crônicas 16:34)
          Para exaltar o poder de Deus (Salmo 21:13; Salmo 103:1-5)
          Para que os demônios saiam (1 Samuel 16:22-23)
          Para se fazerem conhecidas as obras de Deus (Salmo 105:1-3)
          Para nos apresentarmos ao Senhor (Salmo 100:4)
          Porque Deus habita nos louvores (Salmo 22:3)
 
                 O que acontece quando louvamos?
          O inferno estremece e os demônios se abalam (1Samuel 16:22-23)
          Nosso coração se enche de alegria (Salmo 100:1-2)
 
                 Como devemos louvar?
          Voluntariamente (Juízes 5:2)
          Com instrumentos e cânticos (Salmo 33)
          Com palmas e voz de triunfo (Salmo 47:1)
          Louvai com danças (Salmo 150:4)
          Em Ações de Graças (Salmo 147:7)
·          Com sacrifícios, que é o fruto dos lábios que confessam o seu nome (Hebreus 13:15)
          No seu santuário (Salmo 150)
          De todo o meu coração (Salmo 9:1-2)
 
                 Quando devemos louvar?
          A todo tempo (Salmo 34:1)
 
                 Quem deve louvar?
          Eu e você (Salmo 71:22)
          Os anjos (Salmo 148:2)
          Os astros celestes (Salmo 148:3)
          Tudo o que vive (Salmo 150:6)
 
                 E se eu e você não quisermos louvar?
As pedras clamarão em nosso lugar (Lucas 19:36-40)

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O líder, discípulo servo



   Os líderes mais eficientes são aqueles que usam seu poder e influência para servir outras pessoas. Eles não o fazem por obrigação nem por recompensa, mas porque esse é o seu estilo de vida. E quanto mais servem, mais a sua liderança e influência crescem.

   Embora o conceito de liderança de servo tenha se popularizado nos últimos anos, de forma alguma é um conceito novo, pois o encontramos por toda a Bíblia. Do Gênesis ao Apocalipse, a Palavra de Deus retrata a vida de muitos líderes que usaram sua posição e poder, não para obterem proveito próprio, mas para favorecer ao máximo as pessoas que os cercavam.

   É claro que ninguém na Bíblia demonstrou melhor esse princípio do que Jesus Cristo. Isso é ilustrado no capítulo 2 de Filipenses, versículo 7, onde lemos: “antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo (...)”. De fato isso pode ser visto em todos os seus atos desde o início do seu ministério. Enquanto a maioria esperava um Messias que surgisse impondo seu poder e promovendo, pela força, mudanças radicais em todas as esferas da sociedade de sua época, Jesus iniciou um movimento que desencadeou uma verdadeira revolução de amor e serviço, que se estende até os nossos dias.

   Ele serviu de várias formas: pregando às pessoas e ensinando-lhes a única verdade que poderia libertá-las; desfazendo cadeias e curando enfermos e, assim, removendo de muitas pessoas os flagelos que as atormentavam; exercendo misericórdia e demonstrando às pessoas que melhor é dar do que receber e mais importante é honrar do que ser honrado; e, finalmente, entregando sua própria vida numa cruz para que a redenção pudesse ser estendida a toda a humanidade.

   Mas por que Jesus era uma pessoa tão diferente? O que fez com que o Mestre se tornasse o menor e o mais humilde dos servos? Em primeiro lugar, porque Ele entendia que no reino de Deus, serviço não é o caminho para a grandeza, mas a própria grandeza. Em segundo lugar, porque Jesus estava seguro de si mesmo, pois sabia perfeitamente quem era de onde vinha, o que deveria fazer e para onde estava indo. Em terceiro lugar, e o mais importante, porque Jesus realmente amava as pessoas ao seu redor, amor este, descrito com precisão em João 13:1: “Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim”.

   Mesmo que as páginas da história humana estejam manchadas com as calamidades causadas por pessoas que fizeram mau uso do privilégio do poder, Jesus nos mostrou um modelo de liderança realmente eficaz, que honra a Deus e beneficia as pessoas. Nenhum outro em nenhuma época influenciou ou influenciará o mundo mais do que ele. E o maior desejo dele sempre foi que os seus seguidores liderassem da mesma forma: servindo as pessoas com o melhor de suas habilidades.

Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir
e dar a sua vida em resgate por muitos. Mc 10:45

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Vivendo na Aliança




“Porque esta é a aliança que depois daqueles dias farei com a casa de Israel, diz o Senhor; porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo.” (Hebreus 8:10)

Quando Deus criou o mundo, fez tudo perfeito, inclusive o homem. Porém, a Bíblia diz que o primeiro Adão pecou e toda a humanidade com ele. A semente do pecado ficou na genética, no DNA, na forma biológica de ser gerado. Jesus veio, o Último Adão, e morreu pela humanidade. Toda semente de Jesus, na aliança com Ele, está restaurada, restituída, redimida. Na aliança do primeiro Adão, há morte, maldição, derrotas. Na aliança do Último Adão, há vida, bênçãos, vitórias que nos fazem vencer. Quem está em Jesus, na Aliança Superior, tem vida, bênção e vitória. “Aquele que está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas passaram e tudo se fez novo.” (II Coríntios 5:17)

A aliança coopera para o nosso bem

Conta-se a história de um rei que gostava muito de caçar e que certa vez, ao atirar, acertou o próprio dedo. Indignado, praguejou e culpou Deus por não protegê-lo. O súdito que estava com ele explicou que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. E o rei, mais indignado ainda, mandou prender o súdito, pela afirmação sobre a Bíblia.

Muito tempo se passou, e o rei foi caçar novamente, dessa vez, sozinho. Foi quando se deparou com índios canibais que o prenderam para oferecê-lo aos deuses. Mas durante o ritual, perceberam que na mão do rei faltava um dedo, o que fez com que fosse solto, porque os deuses não recebiam uma presa mutilada. O rei saiu livre, feliz e compreendeu que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.

Ao retornar ao palácio, foi direto à prisão e libertou o súdito. Pediu perdão e contou sobre os canibais. Depois questionou com o servo o motivo de Deus ter-lhe permitido ficar preso por tanto tempo. O servo sorriu e disse que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, pois se estivesse com o rei, com certeza, teria sido oferecido aos deuses, pois possuía todos os dedos.

Quando estamos em aliança, não há prisão, mutilação, problemas que possam nos arrancar do propósito de Deus! “TODAS AS COISAS COOPERAM PARA O BEM DAQUELES QUE AMAM A DEUS” (Romanos 8:28). Porque estamos debaixo da aliança, somos protegidos e recebemos livramentos.

Aliança nos protege da morte

Quem está debaixo da aliança tem direito a viver dois níveis de vida: vida longa na Terra e vida eterna no Céu. Deus não quer que nenhum justo passe na Terra sem cumprir seus longos dias. A aliança intervém na morte, bloqueia a morte. Todas as vezes que o diabo armar uma morte para você a aliança tem o poder de quebrar o laço da morte. O salmista diz que o justo terá riquezas na sua casa e honra dupla para os seus filhos, bem como dias longos e fartos sobre a terra. O justo é aquele que está em aliança e a aliança intervém para que a morte saia.

A palavra diz que a remissão dos pecados alonga os dias de vida. Nossos pecados não existem mais porque estamos em aliança com o Deus Todo Poderoso. Ele lançou nossos pecados no mar do esquecimento. “Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniquidade, e que passa por cima da rebelião do restante da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na sua benignidade. Tornará a apiedar-se de nós; sujeitará as nossas iniquidades, e tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar.” (Miquéias 7:18,19)

Deus não quer que você fique lembrando o passado, alimentando feridas. Ele quer que você profetize bênçãos. A chamada para sua vida é para caminhar em aliança até que se cumpram os seus dias e os seus projetos na Terra.

A verdadeira aliança consiste em estar em Deus, ser ministrado e levado a interesse de viver na aliança e pela aliança. O interesse da aliança está em conhecer o Deus da aliança. Vai além de conhecer a História de Jesus, é conhecer o Jesus da História. Não podemos como Igreja viver sem o entendimento da aliança. Não podemos ter interesse nas coisas do Reino e não no Senhor do Reino. O pacto da aliança, em primeiro plano, é conhecer o Autor da aliança e gestar intimidade com Ele. Quem conhece o Autor da aliança, conhece as promessas da aliança. Antes de entrar nas promessas, tem que entrar nEle. A solução é entrar em Jesus, deixar que Ele Se faça um conosco. Precisamos pertencer ao nosso Amado.

Você precisa conhecer Jesus e prosseguir em conhecê-lO. A Bíblia diz que Ele o conhece e o chama pelo nome. Só quem tem intimidade com Ele é quem tem aliança. “A intimidade do Senhor é para aqueles que conhecem e o temem, aos quais Ele revelará a sua aliança.” (Salmos 25:14). A aliança só será revelada àqueles que têm reciprocidade com Yeshua. Deus quer inaugurar um novo e vivo caminho entre você e Yeshua, entre Yeshua e você. Essa é a única forma de você ser arrancado de todas as suas crises. Os sinais da aliança nos dão segurança para que conheçamos o Deus que servimos. Na reciprocidade da aliança, as crises são vencidas.

O que necessitamos é exercitar o conhecimento da aliança. Ele, Jesus, o Mediador da nossa aliança, luta em nossa defesa. A Bíblia diz que haverá uma diferença visível entre aquele que Serve a Deus e aquele que não serve (Malaquias 3:18). A aliança é conhecer o Senhor da Aliança e fazê-lo conhecido nas nações.

Gerando vidas em aliança - Parte 2


Gênesis 17
Introdução: Na semana passada nós falamos que o Deus que nós servimos é um Deus que trabalha na direção do ser humano em aliança, neste texto de Gênesis vemos Deus trabalhando na vida de um homem chamado Abraão. Imagine que Deus começa a trabalhar na vida dele aos setenta e cinco anos, o chamando para uma caminhada com Deus, no decorrer dos anos ele volta a visitar Abraão, aos noventa e nove anos de idade ele diz a Abraão, anda na minha presença e seja perfeito, isto foi à condição colocada por Deus, na verdade leva 24 anos para que Deus viesse a ele para lhe propor uma aliança com ele, com isto, eu descubro que Deus não entra em aliança antes de acompanhar a nossa história.
Deus vem a Abraão e lhe diz no versículo 2, farei uma aliança contigo porque em primeiro lugar eu te conheço, que coisa linda, depois Deus citou para ele as promessas que receberia se ele entrasse em aliança, veja que Deus disse que ele seria pai de numerosas nações, saiba você que Abraão ainda não tinha filhos, ele somente vivia em função de uma promessa.
Deus troca o nome de Abrão por Abraão, o que isto quer dizer? Será que se você entrar em aliança de vida com Deus ele também trocará o seu nome? É claro que não, o que Deus queria fazer era trocar a identidade de Abraão, porque ele possuía uma identidade oriunda do paganismo e como Deus queria transformá-lo no pai da fé, ele não poderia levar a identidade pagã com ele, porque Deus é um Deus que muda a vida de alguém partindo da sua identidade, outro ponto interessante foi colocar um sinal entre eles e Deus; diz no versículo 10 e 11 que eles deveriam circuncidar-se, ou seja, fazer uma marca no órgão genital de todo o macho que nascesse da descendência de Abraão.
Uma aliança requer um nível de mudança tremenda, quando decidimos entrar em aliança com Deus em primeiro lugar devemos entrar sem reservas, ou seja, deixando Deus transformar nossas vidas por completo e é através da sua palavra que ele começa a realizar tal obra, saiba que Deus quer mudar a sua vida, tocar na sua alma e no seu espírito, mudar a sua identidade de criatura para filho de Deus, todo aquele que faz aliança com Deus recebe uma filiação poderosa de filho de Deus e mais, a aliança é para nossa descendência. Aleluia nossos filhos irão colher os frutos da nossa aliança.

Gerando vidas em aliança - Parte 1


Gênesis 28:10
Introdução - Temos um Deus que se manifesta nas gerações e cumpri as suas promessas, porque é um Deus de aliança, desde Abel o primeiro homem a fazer uma aliança perpétua com Deus, sabendo Deus e conhecendo o coração de Abel ele aceita a sua oferta e a do seu irmão não, por causa do seu coração, mesmo hoje quando Deus se manifesta a alguém é porque ele tem aliança com sua geração, eu sou uma prova disto, meu pai andou em aliança de vida com Deus e Ele tem preservado toda a geração da minha casa e a de meus irmãos, porque meu pai era um homem de aliança, neste texto que estamos abordando a vida de Jacó, vemos Deus se manifestando a ele e revelando a Jacó que Abraão, avô de Jacó e Isaque, pai de Jacó, haviam feito aliança com Ele, e agora iria trabalhar na vida de Jacó para que a aliança de seus pais se cumprisse na vida de Jacó.
Na Bíblia, o termo Aliança é utilizado para definir o pacto divino entre Deus e os homens. É também utilizado como sinônimo da própria Bíblia. Existem diversos pactos, indicados na Bíblia, que implicavam a formação de alianças entre pessoas ou diretamente com Deus. A primeira aliança a ser estabelecida aparece com a descida da arca de Noé no monte Ararat, em que Deus faz aparecer o arco-íris como sinal da Velha Aliança (daqui o nome vulgar de "arco-da-velha" (aliança) para este fenômeno óptico). Outras alianças se vão sucedendo na história sagrada, como o pacto com Abraão e a promessa de uma descendência mais numerosa que as estrelas do céu (e que tem o seu momento ritual quando Abraão divide ao meio uma novilha, uma cabra e um cordeiro entre os quais passa uma labareda de fogo, em sinal divino) - aliança esta que passa a ser marcada também pelo ritual da circuncisão. Após o Êxodo do Egito, o povo de Israel passa a ser testamentário de outra aliança que o torna no povo eleito de Deus. Na perspectiva cristã, com Paulo, passa-se a falar da Nova Aliança, selada com o sacrifício de Cristo para a remissão das almas.
Veja os termos de Deus para estabelecer aliança com Abraão. Em Gênesis capítulo 12 vemos que Deus faz uma chamada a Abraão e um pedido muito específico dizendo sai da tua casa e do meio da sua parentela e vai para uma terra que eu te mostrarei e farei de ti uma grande nação, estes foram os termos que Deus exigiu de Abraão, a bíblia diz que Abraão sai e obedece a voz de Deus e as promessas então começam a serem geradas no princípio da obediência, Deus jamais fará uma aliança com alguém se primeiro não houver um desprendimento da parte do ser humano, quando isto acontece imediatamente os céus começam a conspirar em favor daqueles que se alianciam com Deus, quando Abraão decide obedecer ele está marcando o início de uma aliança, Isaque filho de Abraão é resultado da aliança que ele estabeleceu com Deus, quando Deus disse, em Isaque será chamada a tua descendência, ele estava cumprindo uma parte do acordo feito com Abraão.
Uma colheita de aliança começa a ser gerada no princípio da obediência, Abraão decide sair e cumprir o chamado de Deus e a aliança é formada, eu decido andar em aliança e Deus começa a gerar promessas na minha direção. Em uma aliança o que mais importa para Deus é se nós vamos cumprir com a nossa parte, Deus está nos convidando para que possamos fazer uma aliança de juntos trabalharmos por uma conquista de nossa cidade, muito importante é esta aliança de andarmos em equipe, pois isto é uma exigência de Deus para conquistarmos nossos objetivos, é preciso que sejamos homens e mulheres  de aliança.